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" Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento".
(Albert Eisten)

sábado, 8 de novembro de 2014

Capitulo II - e último, espero.

Uma observação antes de continuar a história, não sou boa em novelas, deve ser por isso que não assisto, em outro dia esta semana liguei a TV e pensei vamos ver como está a novela.
Assustei, não reconhecia ninguém estava tudo estranho e desliguei em seguida, na manhã seguinte perguntei ao meu taxista, a novela acabou? Ele disse, tem mais de uma semana. Pode isso nem consigo seguir uma novela, ainda mais escrever uma.


Continuando....

Ele pegou a sacola, e foi para o banheiro quente do aeroporto, queria ter visto a cara dele quando viu o tamanho do plug que dei para ele colocar, sem nenhum tipo de lubrificante, à seco, claro que foi de proposito, pois assim ficaria firme depois que entrasse, com lubrificantes em excesso o plug costuma sair.
Eu tinha falado para ele que antes de sair de casa, era para vestir uma calcinha do tipo que ficasse entrando, colocasse o cinto de castidade, e a partir da saída não tinha autorização para comer, nem beber nada. nadica de nada. Pois assim intensificaria suas necessidades. E foi o que ele fez.
Agora ele sabia o motivo da calcinha. Segurar o plug que tinha colocado. Depois disso guardei meu carro no estacionamento e fomos no dele.
Tinha um brinquedo eletrônico para fazer uma solda, e fomos procurar algum lugar perto de casa, não consegui, mas tudo bem, o horário do almoço estava próximo, então liguei para uma amiga baunilha, e a convidei para almoçar. E fomos até a sua casa, quando chegamos, falei para ele descer e abrir a porta do carro, ela sentou-se no banco de trás comigo. Ela ficou meio desconfortável, mas ela achou tudo tão surreal, mesmo comigo ao lado dela, não acreditou. Fomos a um restaurante que ela escolheu, ele abriu as portas e descemos, fomos almoçar, ela é um doce de pessoa, eu gosto muito da sua companhia, então foi um almoço bem agradável, quando terminamos, chamei meu brinquedo-motorista, ele veio pegou as cartelas e pagou nossa conta, nos devolveu, e foi esperar no carro, contei para ela o que ele era, juro adorei sua face, ela estava tão surpresa que tal mundo existia mesmo, pois até aquele dia ela só sabia das poucas coisas que falei para ela, ela me falou, eu nem tenho para quem contar o que aconteceu, por que ninguém iria acreditar, que o pobre do menino, palavras dela, saiu de outra cidade, veiou até BH para ser seu motorista, nos leva para almoçar, e vc nem deixar o pobrezinho comer, (mas eu comprei uma garrafa de água gelada para ele. claro que não deixei ele beber, mas coloquei no console do carro, para ele saber que estava lá quando eu quisesse lhe dar água, ou não).Me despedi de minha amiga, levamos ela em casa, ele errou a entrada, e o pior é que tinha pouco tempo que tinha passado lá pois tínhamos ido buscar-la, perguntei como poderia ser tão burro e não prestar atenção no caminho, ele pediu desculpas, e ela achou que eu estava sendo cruel, e me perguntou baixinho, ele gosta mesmo disso? Me divertir vendo ele suar, errar o caminho, se contorcendo por causa do plug, do cinto, da falta de água, e comida, mas também pelo olhar de incredulidade de minha amiga, imagine se ela visse o que fiz com ele depois.


Depois fomos ao motel, a moça achou estranho quando me viu no banco de trás. Mas não disse nada, mandei que ele ficasse nú, o amarrei e coloquei em pé e descalço sobre meu tapete de tampinhas de cerveja. coloquei nele uma nova gag, comprei várias argolas de aço inox, em uma celaria em Imperatriz no Maranhão, mas comprei para shibari, que eu acho lindo, mas nem sempre tenho saco para fazer. por isso prefiro bondage, que pelo meno imobiliza o sub. tinha comprado fitas de seda, como quei uma ponta em cada lado da argola, que coloquei na boca do escravo e amarrei atrás da cabeça, eu adorei a argola, pois deixava a língua livre,, para o oral, ou para colocar qualquer coisa na boca do escravo,sem que por instinto ele fechasse a boca, e ele não conseguia falar, nada, nem uma palavra, foi uma excelente adaptação.




Bem lembrei agora que a algumas semanas, logo quando cheguei aqui, fiz umas brincadeiras virtuais, já devo ter fala mais de uma vez que não curto muito virtual. Mas como estou começando com brinquedo novo,  foi uma maneira de fazer um pequeno teste, já que ele não está em BH, mas será lá nosso local de encontro.
Com a web cam dá para fazer muita coisa, mas também tem o whatssap que esta semana ficou ainda melhor, pois dá para ver na hora exata que a pessoa leu a mensagem, antes só tínhamos
certeza que tinha enviado, agora temos certeza que fomos lido, fica lindamente azul.




Como estava falando sobre o novo brinquedo, conversamos e estou começando a manter um controle a distância, mando mensagens com tarefas a serem cumpridas ao longo do dia, e durante a noite,
Se bem que é melhor contar esta história, no próximo capitulo.







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