.

" Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento".
(Albert Eisten)

domingo, 21 de março de 2010

A PRIMEIRA VEZ - PARTE IV


Isso realmente está ficando cada vez mais estranho, mas eu estou gostando.
Como contei na terceira parte, vou contar sobre a minha maior maldade com um homem, e olha que não foi por sadismo, foi por vingança. mas foi um grande momento de sadismo, em um homem totalmente baunilha.

Tudo começou com um convite, fui convidada para um casamento no morro do chapéu, de um amigo de faculdade, convidei meu namorado para ir comigo é claro, se bem que não era um namoro firme, pois ainda não o tinha levado em casa, mas saiamos duas ou três vezes por semana, e já tinha ido ao motel com ele duas vezes, lembram do que eu contei sobre sexo baunilha, então vamos a festa. Estava animada tinha preparado tudo para ir, na véspera passei na casa dele para levar uma camisa social da cor do meu vestido, e voltei para casa, no dia seguinte era o casamento, então acordei cedo, manicure, calelereiro etc, tudo preparado para sair liguei para ele, o telefone estava desligado, liguei para casa dele, tinha saído. liguei mais uns 3 vezes, e nada, acabei indo sozinha a festa, claro não me diverti, estava com raiva, e a festa foi ótima. Ele sumiu por 15 dias, também após o bolo que ele me deu não liguei mais para ele. Estava realmente irada. Foi neste período que tive a primeira vez com Marcelo, só que depois de 15 dias tive uma surpresa, ele apareceu, com a cara mais limpa do mundo disse que tinha tido um problema muito sério, e não poderia me envolver, respondi que tudo bem, ele me chamou para sair eu aceitei, depois de duas horas de conversa ele fala baixinho, vamos resolver aquele problema? (minha suposta virgindade), e respondi a ele com o mesmo sorriso no rosto e falando no mesmo tom, aquele problema eu resolvi na segunda, agora se quiser poderemos nos divertir. Ele ficou pálido, deu um leve sorriso amarelo e me respondeu : vamos. Vocês não acreditariam, quando tentamos da outra vez, ele ficou erecto por mais de duas horas, mesmo quando eu o empurrava não abaixava, e neste dia ele fez de tudo, mas o pênis dele não levantava nem endurecia, nada, nadinha, nossa ele foi ficando vermelho, estava visivelmente envergonhado, o homem tem aquela visão de macho dominante, e quando ele falha se entrega, deitou na cama, e admitiu que não conseguia, disse que eu poderia fazer o que quisesse, naquele dia me arrependi por não estar com a minha bolsa, não tinha nem cadarço de tênis, poderia tê-lo usado da maneira que eu quisesse, raiva, estava sem nada, mas tudo bem, disse então vamos dormir.
No dia seguinte ao acordar, ele estava completamente erecto, olhei para o pênis dele, depois para o seu rosto e disse: Estou atrasada, tenho compromisso, vá para o banheiro que isso é mijo, e entrei no chuveiro. Ele se vestiu e saiu, e nunca mais me ligou.

Será que ele ficou com raiva?


sábado, 20 de março de 2010

Café e acidentes


Nesta vida acontecem acidentes, mas eu queria saber se é por acaso ou se tinha que acontecer, quando fiz uma aula sobre segurança no trabalho estudei sobre ato inseguro, coisa chata é isso, mas temos que aprender para não virar estatística.

Foi o que aconteceu comigo, fui passar o fim de semana em uma cidadezinha no interior, foi maravilhoso, uma festa reunida com toda a família, me diverti muito, um ótimo sábado. Chegou domingo iríamos embora, mas resolvemos fugir do transito e deixamos para voltar para bh na segunda, então ficamos o domingo na casa da minha prima, no fim da tarde, ela me pediu para fazer o café, pois ela não acertava o café do jeito que eu gosto, já que o café dela é muito fraco, tanto que no sábado que eu fiz o meu café, coloquei mais agua para ferver e fiz o dela no mesmo coador que fiz o meu, e ela adorou, nossa nem acreditei. deve ter ficado a agua de batata que a família dela gosta.
Voltando ao domingo, ela ficou no meu pé, faz café para gente, eu não consigo acertar fazer café para vc, e isso durou meia hora, até que resolvi levantar para fazer o referido café. Quando fui despejar a agua no coador com o café, ele parecia que iria virar, e não sei o que eu fiz, mas derrubei tudo em mim, e na minha prima, nela foi o braço, em mim foi pé, braço, barriga, teve apenas uma ferida na barriga, pegamos a estrada, e voltamos para bh, no dia seguinte meu pescoço começou a ficar vermelho, achei que fosse algum inseto que tivesse me picado ou passado a noite, na tare de segunda começou a ficar cada vez mais vermelho, na terça acordei assustada com o tamanho da feria e fui no médico, que disse que era uma reação alergia, me passou um anti-alérgico e uma pomada, tomava e passava o remédio e nada de melhorar, continuava dolorido e ferido, na quinta estava preocupada pois não melhorava, abri o site do plano de saúde, e liguei para quase todas a clínicas de dermatologia da lista, na 16º consegui uma desistência, quase nem acreditei, pois já tinha levado tanto não, ou somente em abril, não sabia que tinha tanta procura para esta especialidade. Aff, mas consegui uma vaga para a tarde, e a medica ao analisar a ferida ela me disse que não foi reação alérgica, que era uma reação a queimadura, eu fiquei com cara de incrédula na frente dela, e ela teve que me convenser que era queimadura, e o aparecimento depois de 24 horas era normal, ainda mais que eu tinha tomado sol na estrada e passado hidratante, ela me passou o remédio e posso dizer nada melhor do que cada um na sua especialidade. hoje sábado a noite estou em casa, ainda sinto dor, a pele está ferida, esticada e me incomoda mas está 4x melhor do que estava na quinta.

E se alguém pensa que vou desistir do café por causa disso, enganasse, do jeito que adoro café vou continuar fazendo.

terça-feira, 9 de março de 2010

PRIMEIRA VEZ - Parte III


Nossa isso está ficando estranho, pois estou me despindo, mas do que de costume, apesar de achar que estou cada vez mais exposta, prefiro assim, mais verdadeira e mais simples.

A PRIMEIRA VEZ

Esta é considerada para as mulheres o inicio da sua vida sexual, para mim foi complicado, pois como já disse eu nasci Domme, mas nunca tive nenhum relacionamento BDSM na adolescencia e inicio da vida adulta, foram tantos anos, parceiros, tinha até tesão, mas na hora H, o tipo de sexo baunilha, era broxante, a palavra exata, eu perdia a vontade.
Antes eu achava que tinha alguma coisa errada comigo, pois eu tentei várias vezes, com vários homens diferentes, e não conseguia chegar ao final, pois quando eu perdia o tesão eu não continuava, não estava lá para a agradar ninguém, era a minha primeira vez, e não tinha que agradar o homem que estava comigo. Era uma atitude dominadora, sem eu ter noção exata do que queria.
Nisso comecei a praticar a dominação, comecei a brincar com um escravo, depois outro, e mas outro, tive muitos, mas não tina a melhor vontade de uma penetração, tecnicamente eu era virgem, apesar da experiência que tinha, depois de uns quatros anos tudo mudou. Foi neste período que conheci Marcelo, brincamos algumas vezes, fui descobrindo o que me agradava na pratica, e ele era alguém para praticar. Até...

Era uma segunda feira, um dia normal, naquela época tinha um relacionamento baunilha (que daria uma boa história sm, pois foi com ele que fiz a maior maldade que já fiz a um homem, mas vai ser contada em um outro dia), continuando, fomos para um motel, entrei primeiro, ele entrou atrás de mim, me virei e ele parou, dei uma volta ao redor dele, ele abaixou a cabeça, mandei que retira-se todas as suas roupas, ele o fez sem emitir nenhum som, e continuou esperando minhas ordens, fiquei alguns minutos parada, olhando-o, ele parecia tentar se esconder, começou a encolher, a ausência de ordens o incomodava e eu sabia disso,mandei que ele ficasse de joelhos e beijasse meus pés, ele parecia tão indefeso, estava tão entregue, veio até mim de 4, eu estava sentada na cama, ele começou a retirar meus sapatos, apoiou um dos meus pés sobre seu braço segurou o outro com as mãos, e o beijou, ele não é podolotra, mas sentia a língua dele em cada curva do pé, e um a um, ele foi colocando os dedos na sua boca, depois de 2 em 2, até quase engolir o meu pé, gosto da sensação, e ele sabia por isso o fazia tão bem, tem uma coisa peculiar nele, quando eu ficava excitada era a hora que ele mais excitava, quanto mais prazer eu sentia, mas ele se esmerava em me agradar. Foi assim com a podolatria, foi assim com o oral, e também quando o amarrei, fiz primeiro um cbt, eu adoro cbt, depois comecei a brincar com meu chicote, as vezes leve, batia devagar, as vezes com força, as vezes somente no ar, mas a cada toque do chicote sentia seu corpo tremer, ao parar via sua pele umidecendo, ficando vermelha, um toque leve com a pontas dos dedos sentia a temperatura, e o alto relevo, é uma sensação deliciosa, uma linda visão, as costas é a parte do corpo do escravo que mais me agrada, meus olhos brilham, ele sentia tanto o chicote quando o toque, sabia o quanto tudo me excitava, não era a primeira vez que brincávamos, mas naquele dia eu estava muito mais excitada, o soltei, ele foi ao chão, eu andei até a cama, e ele de 4 me acompanhou, sentei na cama, ele começou a beijar meus pés, depois minhas pernas, meu sexo, e foi solvendo todo liquido que emanava de mim, puxei-o coleira e sussurrei no seu ouvido: de joelhos, retirei o ct e coloquei uma camisinha, e mandei que me penetrasse, queria senti-lo, assim como estava de joelhos, eu sentada na borda da cama, e foi ótimo, pois ele ia de acordo com meu ritmo, bastava eu sussurrar, devagar, e aos pouco fui ordenando, mais rápido, mais rápido, foi um gozo intenso, e novamente ele o sugou.

Nunca tinha pensado que poderia ser bom, pois todas as histórias que tinha escutado nenhuma amiga minha tinha gostado da primeira vez, eu estava cética até acontecer comigo. E eu adorei a minha, foi muito bom mesmo, e com o tempo foi somente melhorando.

domingo, 7 de março de 2010

A PRIMEIRA VEZ - PARTE II


Depois de tantos escravos é interessante lembrar da pureza da primeira vez, é sempre algo magico, e eu posso dizer que sou uma Domme de sorte, por que todas a primeira vezes da minha vida foram maravilhosas, inclusive sexual, pois a minha primeira relação sexual foi BDSM, mas isso fica para o próximo capitulo.

O PRIMEIRO ENCONTRO COM UM ESCRAVO,



Hoje vou falar da primeira vez que encontrei um escravo, eu não tinha nenhum tipo de experiência, estava com medo, e mesmo assim excitadissima, passava um monte de coisas na minha cabeça, hoje eu sei que o medo também me excita, gosto de ver o medo nos olhos do meu escravo, sentir seu coração pulsando, olha eu mudando de assunto vamos ao primeiro encontro BDSM.

Tinha menos uns 20 anos, estava conversando com um futuro escravo no msn, achava estranho os erros de português dele, não era de quem não sabia escrever, mas de quem não conhecia a língua, depois de uns dois meses trocamos telefone, ai percebi ele tinha um sotaque estrangeiro, ele era italiano e estava morando no Brasil a 3 ou 4 meses, morando sozinho e um gigantesco apartamento no Belvedere,ele era um alto executivo da Fiat, conversamos todos os dias por duas semanas, até marcarmos o nosso encontro.

Como eu não tinha nenhuma experiência, e ainda estava receosa, marquei no Bahia Shopping, lá tinha duas entradas, uma pela bahia onde marquei, e outra pela espirito santo onde entrei, fiquei lá em cima ao lado da escada rolante esperando ele chegar, pois cheguei 10 minutos antes, e fiquei observando. Quando deu a hora exata eu liguei, vi um homem retirando o telefone do bolso do paletó, ao colocar no ouvido, vi que era ele, falei que estava no andar de cima que era para ele pegar a escada rolante, que o estava esperando lá em cima.

Hoje eu não me importo tanto com a aparência física de um escravo, até acho a beleza algo que atrapalhe a dominação, fica mais difícil e cansativo domar um novo escravo que tem certeza da sua beleza, mas eu tinha 20 anos, então isso me encantou. Ele tinha uns 40 anos, cabelos cortado bem curtos, grisalhos, olhos azuis, corpo atlético, não era musculoso mas um falso magro que se via sob aquele lindo terno azul marinho, tão clássico, foi uma linda imagem para alguém que estava começando, isso me veio a memoria quando vi uma foto que recebi, tanto que ilustro este post. Bem ficamos por ai mesmo, tinha um bar fora da praça de alimentação com mesas em madeira, e uma decoração rústica, era muito bonito, ficamos conversando até o shopping fechar e sairmos pela entrada de serviço, ainda não sabia como era feia uma entrada de serviço de um shopping, hoje faz parte do meu trabalho. Depois saímos dali quase expulsos, e fomos no único lugar aberto em uma segunda a noite, o Top bar, no 23º pavimento do edifício metrópole, no centro de BH, lá a luz é mínima e quase nos cega, até os olhos se adaptar aquele ambiente, o teto é lindo, branco um leigo diria pontiagudo, mas eu diria que são estalactites feitas de gesso, que torna o ambiente bem mais agradável, ficamos até fechar, quase 3 da manhã, nossa foi uma excelente conversa, depois ainda não estava satisfeita, acabamos indo ao seu apartamento, tinha um lindo carro que até hoje não sei qual é, não tenho muito interesse em marcas, não tinha nem carteira de motorista na época, fui de táxi. Ao chegar em seu apartamento tinha muito espaço, pois a quantidade de moveis era pequena, que estava a poucos meses no Brasil, e o apartamento era imenso, o coloquei de 4, vendei seus olhos, mandei que ficasse nu, e usei sua gravata de guia, e o fiz andar de 4 por todo o apartamento, foi divertido. o amarrei, vendei seus olhos, e o deixei esperando. queria seu coração pulsando e esperando, fui a cozinha, peguei algumas pedras de gelo, rolei na minha mão e as introduzi em seu ânus, uma a uma, coloquei umas 6 unidades, gostei de vê-lo gemer, dei apenas alguns tapas em sua bunda, queria-a vermelha, já que ele era bem branco, sentei na cama e o puxei pela coleira (gravata) que ainda estava em seu pescoço, e ele me fez um maravilhoso oral, nunca tinha sentido algo tão forte, foi muito bom, ele me levou em casa, cheguei as 6:00 da manhã.

Acho que foi por isso que continuei, por que a minha primeira vez, foi maravilhosa, a partir daquele dia, continuei, nem todas as vezes fora boas, mas a primeira vez me deu forças para as outras. Finalizando, ainda ficamos juntos por 6 meses, depois ele voltou a Turim, mas ficamos bons amigos.


Espero que tenha gostado, na próxima parte conto conto como foi a minha primeira experiência sexual, quando eu deixei de ver virgem. (tecnicamente).

sábado, 6 de março de 2010

A minha primeira vez - Parte I


O que vou escrever agora, é algo que nem deveria, mas acho que dará uma noção do quanto Domme eu sou, e que ser Domme é para mim, algo tão natural, quanto comer, tomar banho ou fazer sexo.
A ultima vez que falei neste assunto, eu estava na casa de uma amiga, um churrasco com alguns amigos bdsm. Estavamos conversando sobre sm, podolatria, bem coisa que gostamos, até chegar ao assunto da primeira vez, contei a eles a minha primeira lembrança de uma cena bdsm que tenho na minha mente, ficou gravado, tanto pelo poder do acontecido (tenho memória de peixe), quanto pelo que eu senti, bem vamos logo ao relato.

Em um dia de semana qualquer, eu com apenas 9 anos de idade, queria brincar de algo diferente, chamei minha irmã e a filha da vizinha, fomos para o nosso (meu e de minhas irmãs) quarto, tinha duas grandes beliches, hoje percebo que elas não eram tão grandes assim, mas a visão delas eu sendo ainda uma criança era enorme, falei para a minha irmã de 7 anos que queria experimentar algo diferente, pois eu sentia algo legal, e não sabia o que era, só sabia que era bom. E ela me perguntou o que era, a resposta foi rápida, perai que eu te mosto.
Amarrei a filha da vizinha (6anos) com os braços esticados acima da cabeça no alto da beliche, peguei algo no quarto não me lembro exatamente o que era, mas acho que lenços, meias finas e cadaços de tênis, e fiz um chicote, pedi que a minha irmã fingisse que estava batendo na minha vizinha amarrada, lembro que ficar maravilhada com a cena, sentei na cama em frente e fiquei observando a brincadeira, cruzei as pernas, e fiz uma compressão pélvica, e sem ter a mínima noção que estava me masturbando, e que estava excitada com a cena, ainda bem que ninguém viu o que estavamos fazendo, apesar da filha da minha vizinha ter sumido após o episódio.
Essa com certeza foi a minha primeira cena bdsm, ficou gravado em minha lembrança, e hoje tenho plena noção, que nasci Domme, mesmo não tendo a mínima noção do que era, eu praticava bdsm desde a infância.

Resolvi fazer uma sequência de relatos da minha vida, sobre a PRIMEIRA VEZ, tudo que aconteceu na minha vida, pela primeira vez, e é claro todos os relatos BDSM.