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" Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento".
(Albert Eisten)

terça-feira, 6 de março de 2012

Brincadeira pós Carnaval

Ando trabalhando demais, obra em casa deveria ser melhor, mas eu estou trabalhando dobrado, e nem arrumei tempo para brincar, e quando tinha tempo estava tão cansada que nem dava para aproveitar direito, se alguém lembra da frase que falei no carnaval, que tinha quase pena do sub que eu pegaria pós jejum, pois é. Eu me divertir, mas acho tem pessoas capazes de sentir pena do brinquedo.

Tem um sub que a mais de um ano, quase dois, ficava me falando que queria ver a minha veia mais sádica, que o sonho dele era servir de objeto de prazer para a Domme que quisesse descer o braço sem dó nem piedade, que não se importa-se se o sub estivesse sofrendo ou não. E o sub fala demais, e falava e falava e falava exaustivamente, e repetidamente, bem, eu dizia para ele que a minha mãezinha sempre fala que temos que ter cuidado com o que pedimos pois podemos conseguir, mas não adiantava, ele continuava pedindo a mesma coisa, e sem falar que o pobre era enrolado, sendo casado só poderia aos sábados, eu gosto mesmo de brincar sábado de manhã, para mim é o melhor dia, mas quando é o sub que quer é outra coisa, me irrita, mas acabei aceitando, por que não tinha nada para fazer nesta manhã de sábado, e depois do carnaval eu precisava mesmo de uma sessão para descarregar todo o stress desta obra, trabalho em excesso e tudo mais. No sábado liguei para ele, falei que iriamos brincar, e que tinha que aparecer o mais rápido possível, eu até achei que fosse lorota dele e que não teria a coragem de aparecer, e não é que teve, o peguei no local marcado, e fomo direto para o motel.

Gosto da surpresa, ao fazer o escravo pegar a minha bolsa, pois ela é pesada, e isso já é o primeiro susto, depois quando entramos, mandei que ele tirasse a roupa, e tranquilamente o amarrei nas grades do guarda corpo do motel, adoro aquelas grades, braços, pernas, todos bem separados, e como ele fala demais, uma gag sempre ajuda, ainda mais se enrolar um plástico filme ao redor da boca.
Eu não sou de atender pedidos, mas como o pedido veio de encontro com o que eu queria, comecei os acoites, normalmente sempre começo com um fraco e com pouca intensidade, e vou aumentando, assim o sub aguenta muito mais, mas como este me falou que queria mesmo era ver meu sadismo, separei apenas os mais fortes, primeiro o de crochê com bolinhas nas pontas, depois o de cola quente, depois o do fio de telefone, e no final o de couro cru. Foi delicioso ver ele se contorcendo, e escorregando, por duas vezes tive que parar para usar mais cordas, e deixá-lo mais firme no seu lugar. Ele me olhava com cara de dor, pedindo para parar, eu não cheguei no meu limite, mas eu tenho certeza que ele chegou no dele. Tanto que parei antes de saciar toda a minha vontade.          
Apesar de ele ter implorado antes, pare somente quando estiver saciada, não quando eu pedir. Escravos são mesmos seres burros as vezes, eles tem que aprender uma coisa, que as vezes nem sempre o que desejam é o melhor. Com certeza ele vai me ouvir da próxima vez. Claro que a brincadeira não acabou ai, e não foi apenas acoites, mas com certeza foi a parte mais divertida.