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" Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento".
(Albert Eisten)

sábado, 18 de maio de 2019

Em Aracaju - Uma experiencia BDSM e sua evolução - Parte 03


 Pronto, já era o terceiro encontro, a tensão da primeira vez tinha passado, como tinha se passado pouco mais de uma semana, a pele dele já tinha sarado, descobri outra coisa que ele não gosta, que para o azar dele é uma que eu adoro, CBT, eu adoro amarrar as bolas, bem separadas, amarrar o pênis, e desta vez, eu o amarrei na coleira, assim, ficaria vem interessante e iria incomodar muito mais, por que aliviar se posso piorar, ver em sua face o incomodo, me agrada, principalmente quando o sofrimento fica exposto em todas as expressões faciais e corporais.

Para ele é algo novo, pois além de não ter experiencias, física, também não tem emocionais, ainda mais que entrou no meio por curiosidade, e depois que vislumbrou todas sensações que poderia ter, gostou. Ele estava me devendo 34 chicotadas, por causa de um jogo interno nosso, então eu dei uma opção de como eu aplicaria o castigo. Que poderia ser amarrado, ou solto, ele me perguntou qual era a diferença, e eu disse, que iria doer, ele iria se contorcer demais, e ele poderia virar de uma vez, na hora que eu tivesse aplicando o castigo, e poderia pegar em lugares mais sensíveis, tipos saco, pênis, lateral do corpo, e bem amarrado o risco seria menor. O que eu não menti, vc se tiver que responder alguma questão nunca minta, mas não disse que depois de amarrado, seria difícil eu não finalizar o castigo, e foi o que aconteceu, claro que eu não bati nele com a força do braço, só fiz isso poucas vezes, e em quem realmente aguentaria isso.
Então amarrei seus punhos, amarrei uma corda na outra para ficar maior, deitei ele na cama, passei a corda por debaixo da cama, e com esta mesma corda eu amarrei suas pernas na altura dos joelhos, ficou bem firme, pois ficou difícil de ele se virar, depois dele amarrado bem devagar, subi sua blusa, desci sua cueca, até a corda, alisei sua bela bunda, esperei um tempinho, pois a pequena espera antes do castigo, é tão agoniante e tão satisfatória para mim do que o próprio castigo, eu gosto destas pequenas torturas, elas também me divertem.
 Peguei o chicote, ele é feito de cabos de fones de ouvido, amarrados em uma palmatória, o melhor dele é que não assusta com o olhar, parece quase inofensivo.
Apliquei a primeira, esperei ele sentir, sua respiração parou, mas após a segunda, ele segurou, depois de algumas eu perguntei, quantas foram? Ele não sabia, então fiz ele iniciar a contagem de cada chicotada, e a medida que ia aumentando ele ia se contorcendo, mas estava amarrado e não tinha como fugir, seus cabelo voavam junto com o movimento do seu corpo e cabeça, quando eu acabei, ele respirou fundo, estava tão lindo que quis tirar fotos, ele pediu para ver, eu gostou tanto do efeito como eu gosto, eu acho que ele não gosta da dor, mas a beleza das marcas o encanta, tanto quanto eu, só que eu ainda gosto da textura das marcas, e também da temperatura da pele. Ele disse posta no grupo, meu brinquedo também é exibicionista.
depois de tudo claro que teve um momento de calmaria, alguns afazeres, mas no final do dia, eu lembrei de uma coisa, as velas que tinha comprado. Queria fazer um salto com velas, que ficou bem interessante, amarrei uma corda na porta da copa, e falei segura na corda pois ficará cansado. e coloquei duas velas acesas abaixo dos pés dele. Ficou tão lindo! E eu fui bem boazinha,, pois deixei ele pouco tempo nesta posição.






segunda-feira, 13 de maio de 2019

Em Aracaju - Uma experiencia BDSM e sua evolução - Parte 02


Bem, não sei quantas partes terão esta história, mas vou contando a medida que acontece, claro que com um pequeno atraso, entre os acontecimentos e as postagens, mas a vida de gente normal é assim, com grandes paradas para trabalho, família e amigos.

Bem a primeira play com ele, foi interessante, comecei pela podolatria, que eu adoro, eu realmente gosto de podolatria, é algo que me excita, mas como ele não é podo, e hoje eu sei que ele odeia fazer, tudo era muito ruim, pois ele pegava com muita força nos meus pés, as massagens eram pesadas, e não beijava ou lambia direito, hoje está bem melhor, ele está aprendendo, mas neste dia não foi bom.

como nem tudo é 100% bom ou ruim, amarrá-lo é uma coisa que me dá prazer, pois também é uma coisa que ele gosta muito, deixar sua linda bunda a mostra também, usar uma palmatória nela foi melhor ainda, pois ela aumenta a temperatura da pele e a deixa lindamente vermelha, uma cor que eu adoro na pele.

E convenhamos isso realmente me deixa com vontade de brincar, cada vez mais, tanto que resolvi fazer ele experimentar, o gancho, lindo de aço inox, apesar da bolinha ser pequena, teve uma pequena dificuldade para entrar, talvez por ser a primeira vez, que foi colocado algo maior que um fio terra, mas ele ficou relaxado. Então não tive grandes dificuldades para colocar.


Uma coisa natural dele, e a maneira de servir, claro que ele é meio destrambelhado, mas o jeito meio perdido, também deixa ele doce, pois ele quer fazer e de vez em quando erra.

O que também deixa as coisas divertidas, já que tenho motivos para castigá-lo. Ele vai evoluindo com o passar do tempo. Mas como uma primeira vez, acho que foi bem produtiva.








sexta-feira, 3 de maio de 2019

Em Aracaju - Uma experiência BDSM e a sua evolução - Parte 01

          Ele aparentemente andrógeno, uma bunda redonda de dar inveja a muitas mulheres, lindos cabelos loiros abaixo dos ombos, de uma inocência que chega a ser doce, meio aéreo, quando eu aviso de algo que irei fazer com ele, as vezes faz um movimento de surpresa, solta um eita, seus olhos me olham, faz primeiro uma menção de querer fugir, depois se resigna, respira fundo e faz, então, tem coisas que gosta, outras não, mas ele entende a dinâmica do jogo, e eu o respeito por isso. 
          Gosto do homem que não se dobra as convenções sociais, mas sim aos seus desejos e principalmente a sua Sra, o único motivo para ele dobrar os joelhos, me satisfazer.
          A primeira vez que eu o vi, não me provocou encantamento, achei seus cabelos lindos, mas como diz no interior "não botei reparo", foi de relance, estávamos na play, as meninas estava falando sobre as praticas que ele gostava para apresentar a ele. Eu estava sentada em um dos sofás, conversando com outro novato e um casal de estudantes, o assunto estava interessante e animado, até que Sensu me chamou, Pandora, poderia amarrá-lo? Ele deseja saber como é, então comecei amarrando seus braços juntos, depois, o amarrei no poledance, que tinha no meio da sala. Não sou uma expert em amarrações, mas gosto de imobilizar, então o amarrei com prazer, sempre me diverti amarrando, terminei as amarrações e fiz uma coisa que não deveria fazer, como tinha muitas pessoas brincando com ele, observando a cena, eu sai, e fui continuar o papo que estava tendo com as pessoas de antes. 
            Até que a Lina da festa veio me chamar, dizendo que era para eu afrouxar um poucos as cordas por que ele estava formigando. eu disse, se estava formigando era para tirar não afrouxar, parecia que eu tinha esquecido uma panela no fogo, foi a minha sensação, comecei a desamarrá-lo, o senti mole, meio aéreo, passei meu braco em sua cintura, e o segurei com meu corpo, contra o poledance, ele estava sorrindo, eu falei no seu ouvido, me abraça para não cair, a Lina trouxe um puff colocou atras dele para ele sentar, e ele desmaiou, de repente tinha um monte de gente, cada um falando uma coisa, e levaram ele para a cama, por isso é bom brincar apenas com seu próprio brinquedo, pois conhecendo-o, da para saber como ele é e quanto tempo aguenta, e teve mais, ele sentir formigando a muito tempo, mas como ele estava gostando da sensação não falou com ninguém, por isso também que a responsabilidade de avisar nunca pode ficar com o submisso, principalmente se ele tiver gostando da situação, hoje conhecendo-o como eu o conheço teria ficado perto. mas foi uma coisa leve, ao conversar com ele, ele não sentiu que ia desmaiar, só que estava sentando. Este foi o nosso primeiro contato.
            No dia seguinte, eu tinha chamado as meninas para irem para minha casa, (hotel), então o convidei também, ele e outro novato, apenas para eles se enturmarem com o grupo, era umas 8 pessoas.
            Durante o período que antecedeu o almoço, que durou as 13 às 18 horas, um risoto, delicioso, nem parecia que tinha sido o meu primeiro, pois ficou divino, comecei a dar pequenas ordens a ele, ele obedecia naturalmente e sem pensar direito, apenas obedecia, isso foi ficando interessante, meu sentido aranha, aguçou, até que mandei ele se ajoelhar, e foi tão natural como ele o fez, que acendeu a Domme, depois que todos foram embora aquele dia, e pensei, e por que não?