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" Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento".
(Albert Eisten)

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Vou mudar, uma nova etapa da minha vida


 

          Tenho uma novidade, vou mudar, não de BH, por que eu amo muito esta cidade, não da Pampulha, pois é uma região que também me agrada muito, só que moro de uma lado da Pampulha e vou morar do outro lado, apenas uns 15km da minha amiga casa, a lagoa é grande.

           Mas a melhor mudança é que irei morar sozinha, acho que preciso disso, sempre foi cômodo para mim, morar com meus pais, pois eu pensei, morar uma casa e ficar nela apenas 04 dias por mês, é contraproducente, um gasto desnecessário, pois a prestação do meu apartamento é alta, e o meu trabalho é intermitente, nem sempre eu tenho. Mas eu acho que devo me arriscar, é o momento? Não economicamente não é o momento, mas eu estou ficando velha, e não quero ficar na casa dos meus pais para sempre, eu amo ficar lá em casa, minha família é simplesmente maravilhosa, tem brigas como em todos, mas somos bastante unidos, muito mesmo, então acabei ficando por comodidade e economia, pois os custos são baixos, condomínio, agua, luz, e internet, e comida, nada além disso. E ainda dividimos as contas. 

         Agora será uma nova etapa, se bem que eu moro sozinha a 14 anos, pois é o período que estou neste trabalho, eu me mudo a cada 3 a 5 meses, sempre conhecendo uma cidade nova, pessoas novas, fazendo amigos novos, e tendo brinquedos novos em cada lugar que vou, e quando volto a BH. volto para a comodidade de um lar vivo. Não para o apartamento vazio. Mas mesmo com todos os contras, acho que os prós vale a pena. 

        E não é uma coisa, para um futuro próximo, é para dezembro mesmo, e deste ano, acho que é por isso que estou assim, meio agoniada, estressada, mas muito esperançosa.


sábado, 13 de novembro de 2021

Voltarei, falta pouco




            Dia 03 de novembro, minha mãe vacinou, tomou o reforço, então resolvi que depois do dia 18/11, após 15 dias da vacina de minha mãe vou voltar a brincar, vou manter os protocolos e cuidados, mas resolvi que não ficarei mais em abstinência, Basta eu selecionar os novos brinquedos. 

            E agora que vou reduzir o ritmo de trabalho, terei mais tempo para me divertir e conhecer pessoas, e o melhor, rever amigos e brinquedos.


sábado, 18 de setembro de 2021

Quando teremos fim?

 







Estou com raiva, em abstinência, e sem saber como vai ser o futuro. 

Quero realmente brincar me divertir, mas anda acontecendo algo estranho, quando eu não desmarco, meus brinquedos desmarcam, pois sabem de como estou surtada, é isso mesmo, eu estou em BH com meus pais, então fico preocupada, pois mesmo a família toda estando vacinada com as duas doses, ainda sinto algum tipo de receio, mesmo assim , ainda saio todo dia para trabalhar, até mais do que eu deveria, pois de 12 a 16 horas por dia, sei que não é normal e eu nem deveria trabalhar tanto. Mas ultimamente, o emprego está difícil, então quem tem trabalho, acaba trabalhando mais do que o normal.

Mas o que vou fazer, outro dia, eu me peguei ficando excitada com um encarregado na obra, estudante de engenharia, sei que sou boa no que faço, com experiência, quando dou um orientação, ela é firme, e com autoridade, e pode até parecer uma ordem. Então ele me olha com admiração e respeito, e quando ele falou, Sim Senhora, eu senti algo estranho comigo mesmo. bem eu sei que preciso extravasar, brincar e me divertir, mas não sei se vai valer o preço do risco.  Não quero pegar covid novamente, eu bem sei como foi ruim, as sequelas foram terríveis, dipirona de 1G, não fez nem cosquinha, nem tomando de 6 em 6 horas ou 4 em 4, a dor não passavam. Era 6 dorflex por dia, 2 ao acordar, 2 de tarde, e 2 para dormir. Ou era isso ou não conseguiria trabalhar, hoje estou bem, com a dor normal de quem trabalhou muito, mas sem remédio para fazer ela passar, e é bom, trabalhar sem ele.

Quando teremos tranquilidade?

Quero brincar, quero me divertir, quero usar meus brinquedos, mas quero estar segura.

Não posso ter os dois?

diversão e segurança?

Ate quando???

segunda-feira, 21 de junho de 2021

Um re-encontro

          Um brinquedo com o mesmo problema que eu protocolos rígidos para brincar, por não querer correr risco de contamina os pais, nem ninguém da família. Então foi escolhido a dedo. Mas foi um momento divertido. Teve chicote novo, e além dele estreei um brinquedo novo! olha como ficou lindo!







segunda-feira, 24 de maio de 2021

E quando a quarentena dura mais de um ano?

 


Eu lembro a ultima vez que fui na manicure, foi no dia 08/03/2021, aniversário de 15 anos da minha única afilhada, foi uma bela festa, ainda bem que eu estava em BH, faltava 15 dias para o final da minha obra, mas eu consegui aquele fim de semana de folga.  Foi uma festa maravilhosa. Mas o assunto é outro. Fiquei um ano, dois meses, 15 dias sem pédicure.

Bem, eu fui na manicure, não iria adivinhar que seria a ultima vez ano passado. Estranho, como vamos deixando de fazer as coisas e não percebemos que sentimos falta, até fazer novamente> Neste fim de semana passei em casa sozinha, estava arrumando o escritório, para poder trabalhar em casa, com um pouco de organização.  

Nossa, tinha esquecido o quanto é bom, ver os pés bem cuidados, e com as unhas pintadas, exatamente como eu gosto, francesinha! Vou colocar as fotos aqui. Agora só falta uma boa esfoliação e hidratação que será feita pelo próximo brinquedo!













Novos brinquedos

 Estou com novos brinquedos, presentes, e doida para usar. 

Bem como não estou usando todos os meus brinquedos que moram em BH, por motivos óbvios, eu não quero arriscar pegar Covid e passar para a minha família, pois aqui em casa o protocolo é rígido. Então não vai ser eu quem vai trazer o vírus para dentro da minha casa.

Sem mais, vamos as fotos dos novos brinquedos, em quem irei usar?









quinta-feira, 13 de maio de 2021

Retorno a BH


         Voltei! Viva!!! Estou novamente em BH. Como eu amo esta terra linda, cheia de montanhas, passear na lagoa da Pampulha, para falar a verdade, eu já fico feliz. Saindo do avião, ainda na ponte, sou brindada por um lindo por do sol. E quando eu saio da porta de desembarque do aeroporto de confins, e recebo o vento fresco da cidade, o que eu mais amo é estar em Belo Horizonte nesta época do ano, pois no final do ano é quente, não igual ao Nordeste mas também quente.  Mas em maio, junho e julho a temperatura é maravilhosa, quase faz frio, e temos vento fresco até agosto! Por isso amo BH no inverno.

        Enfim, clima fresco, depois de uma mega maratona para sair de Patos / PB, vou contar ela sem nada faltar.

        Eu peguei um taxi até João Pessoa / PB, foram 6 horas de estrada, com parada para almoço. Depois uma boa espera de 2 horas no aeroporto, pois cheguei antes da hora, não poderia correr o risco de perder o vôo para casa, estava com 3 malas lotadas com a minha mudança. Mas não foi só isso, tinha uma conexão por Recife que durou 12 horas, nunca que eu iria ficar tanto tempo no aeroporto, (depois de uma decepção), procurei um hotel perto do aeroporto, pedi um sanduiche, fui trabalhar, precisava entregar um relatório ainda aquela noite, e fui dormir para descansar do trajeto que ainda iria demorar muito para ir para casa. No outro dia cedo eu voltei ao aeroporto de Recife, e peguei meu vôo para Salvador. 

         Isso mesmo, Eu fui para Salvador, estava com vontade de comer acarajé, visitar os amigos, e foi tão bom, e tão rápido, pois foram apenas 2 dias, mas revi alguns amigos tão queridos, uma no almoço de sexta, outra no jantar de sexta. No sábado fui tomar café da manhã na Perini, com um candidato a brinquedo, é sempre bom expandir, pena que foi apenas uma conversa, produtiva, mas uma conversa,  e também eu já tinha outro compromisso. Pois passei o dia com um casal de amigos, que dia maravilhoso, foi tão bom, que nem tive vontade de ir embora, pois cheguei para o almoço e saí depois do jantar. No dia seguinte, domingo, ainda fui visitar um tio que adoro, que por coincidência estava em Salvador, e eu não o via desde antes da Pandemia, uns dois anos, pois não voltei ao sertão da Bahia, meu local de nascimento e onde mora minha amada avózinha. Visita rápida desta vez, pois tinha que retornar a BH. Voltei até onde estava hospedada, pegar minhas malas, e ir direto para o aeroporto, com mais de duas horas de folga, mas desta vez o motivo nem era perder o trem, mas sim comer acarajé, já que no Rio Vermelho as Baianas só começavam a servir acarajé a partir das 14:00 e 16:00 (olhei no Google), fui comer acarajé no aeroporto de Salvador, chegando lá, despachei todas as malas, e fui procurar a baiana, nossa, estava delicioso, e eu simplesmente me fartei. E peguei o meu vôo para casa.

        Chegando em BH, eu já tinha muito trabalho a fazer, e como tinha, passei 3 dias em visitas de novas obra por aqui, eu acho que até o final do ano eu não viajo. Pois minha obra de Cachoeiro do Itapemirim foi adiada, e se eu fizer as obras que vão sair aqui, fico até o final do ano em BH, mas como a minha vida sempre muda, e as obras também, vamos ver onde a vida me leva.

         Na sexta-feira, morta de cansada, de uma semana exaustiva, depois de trabalhar direto por quase 20 dias, incluindo sábado, domingo e feriados, recebi uma mensagem do meu brinquedo de BH, o mesmo com o qual eu quebrei a quarentena, seis meses antes,  nada mais justo ser ele a me dar boas vindas, e ao retorno as brincadeiras de BH. Espero que o próximo não demore mais 6 meses novamente, pois não aguentarei. Enfim eu estava no BH Shopping, do outro lado da cidade, morta, exausta pelo trabalho do dia, eu já tinha até esquecido que tinha mandando mensagem, avisando que estava na cidade e que queria usá-lo. 

        Eu realmente estava precisando brincar, desliguei o celular, assim ninguém me acharia, e fui brincar, confesso que me diverti muito. Saciada, fui para casa feliz, e dormi muito bem a noite inteira.

        Acho que o próximo post que farei será detalhamente da próxima brincadeira. E que seja depois que eu entregar toda a documentação desta obra, e antes de iniciar a próxima.







segunda-feira, 12 de abril de 2021

Lista de Desejos

          Eu estava assistindo um filme sobre lista de desejos, o que vc desejaria fazer antes de morrer, enfim, eu comecei a fazer a lista de desejos enquanto assistia o filme, e o primeiro item da lista, já que era uma lista baunilha, foi andar de carroça, as pessoas devem achar estranho uma lista desta. Mas é algo que ainda desejo fazer, ser carregada por um brinquedo em uma carroça. Seria muito interessante. Então vou separar a minha lista baunilha, da lista BDSM, que resolvi escrever aqui, para poder lembrar e realizar todos os meus desejos.

Lista de desejos BDSM:

1- Andar de carroça, sendo puxada por um brinquedo (todas as outras práticas que desejei já realizei).

2- Ter um relacionamento 24x7 para sempre.

3- Ter a minha própria masmorra dentro da minha casa ou em outro lugar apenas para meu uso e divertimento.

4- Dar uma festa Femdom, Totalmente litúrgica para algumas Dommes e vários escravos servindo. 

5- Conhecer pessoas e comunidades BDSM em todos os estados brasileiros. (Ainda faltam 9).


Nem é uma lista grande, mas uma lista bem difícil de realizar, mas vou fazer de tudo para realizar todos os desejos desta lista.


domingo, 4 de abril de 2021

Próxima Obra - Cachoeiro do Itapemirim


      Estou curiosa e ansiosa para esta próxima obra, isso se eu conseguir ficar com ela, pois devido a Covid, minha obra atrasou, vai ser prorrogada por 20 dias, então tem chance de não nesta obra, mas eu adoro conhecer cidades novas, lugares que eu ainda não conheço, e esta cidade será um destes. 

     Então espero que a partir do dia 30/04/2021, esteja em Cachoeiro do Itapemirim, e que tenha uma comunidade bdsm local. 

     E olha este por do Sol, é lindo, pelo que pesquisei tem muitos lugares para conhecer aqui. E tem mais, ligares bonitos deixam pessoas felizes. E eu estou precisando conhecer pessoas novas! Nem que seja até só para conversar, de longe e com máscaras!

     Então até final abril!


quinta-feira, 1 de abril de 2021

A Covid - E como ela me afetou

      Hoje vou falar de uma coisa que não tem nada a ver com o BDSM, mas tem a ver com a vida, com a minha vida, a nossa vida e de todos que amamos. 

     A Covid, ano passado, me deixou em abstinência, em um ano, eu brinquei de verdade, apenas uma única vez, e isso foi um processo que tive que trabalhar bastante em minha cabeça, pois sou uma Dominadora nata, faço com tanta naturalidade, por que faz parte de mim, não é uma parte que consigo separar, sempre falo que está no sangue, tanto que não tem hemodiálise que o filtre, impossível.

     Mas tive que conviver sem, foi um processo estranho, para muitas das minhas amigas, sou considerada homem, pelo tanto que gosto de sexo e de brincar, ainda não entendo muito isso. Já que isso é do ser humano, as mulheres gostam tanto de sexo, quanto os homens. A diferença é que somos mais fortes e temos mais força de vontade. Simples assim. Por sermos mais fortes, conseguimos controlar nossos impulsos e pensar com a cabeça correta. A que fica em cima do pescoço, a que fica entre as pernas, mesmo sendo interna, também mexe com todos os sentimentos que temos.

     Bem, eu me preparei para ficar muito tempo fora do ar, comprei uma caixa de livros, Li todos, só faltou um, que está com a leitura paralisada, pois ele ficou em BH, e agora estou maravilhada com um aplicativo novo, de áudio livro, chamado Storytel, eu achei excelente, pois já estou no sexto livro, e posso escutar enquanto faço outras tarefas, igual a um podcast. Voltando ao assunto, comprei uma caixa de lãs e linhas, pois tenho todos os dotes que nossos país queriam, mas só uso para distrair ou abstrair de alguma coisa, e ainda assinei todos os streams que achei, Disney Plus, Netflix, prime vídeo, globoplay, sem falar que a minha irmã colocou internet na roça para ela conseguir trabalhar. 

     Enfim, pronta para um período de reclusão, se não fosse um detalhe ainda estaria lá. Eu não tinha mais dinheiro para ficar parada, e apareceu uma obra para mim, bem longe de casa, no sertão da Paraíba, e é onde estou agora, escrevendo sobre este ano estranho.

     Minha ultima brincadeira tinha sido dia 15/03/2020, lembrar a data exata, para uma pessoa que tem a minha memória é estranho, mas foi uma ótima despedida, onde eu não queria que ele fosse embora, mas eu tinha uma obra para entregar na terça feira seguinte. E no dia 18/03/2021 eu estava saindo de salvador e voltando para casa, sem ter a mínima noção do que acontecia no mundo, pois em momento de muito trabalho eu me desligo de tudo, não vejo nem TV, mal redes sociais, e olhe lá, então mal sabia do fechamento de BH, dois dias depois que cheguei em casa.

     Quando estava completando 6 meses, conversei com vários brinquedos meus de BH, e escolhi o menos propicio a estar com covid, fiz milhares de perguntas, para ficar o mais garantida possível e fui brincar, foi ótimo, eu realmente estava precisando, deu uma boa revigorada, pois o brinquedo se esmerou para me deixar feliz, e ele conseguiu, pois foi muito bom. Restabelecida e revigorada voltei para roça, para mais um período de reclusão até aceitar a proposta de trabalho que eu estava precisando.

     E em meados de janeiro eu peguei Covid. Juro que fiquei assustada, pois apesar de não ter problema de pressão alta, não ter colesterol alto, (o meu é muito bom, apesar da capa de gordura da picanha, que como raramente, mas como, e não faço regime de nenhuma espécie), e tenho a glicose um pouco acima da média, entre 104 e 126, mas tomo glifage para poder continuar a comer doces, que amo muito, doce de leite viçosa, que levo de BH para todo lugar que vou e também chocolates. Começando a fugir do assunto novamente, então foi assustador pegar Covid, pois eu a mais xiita, da obra, andava com álcool no bolso, não deixava ninguém entrar na minha casa, sem antes um banho de álcool, quando chegava em casa, tinha um kit de higienização ao lado da porta, com recipiente para colocar a botina, e a cadeira para retirar toda a roupa e colocar na sacola. E ia direto para o banho, sempre a mesma rotina, e quando chegava com compras, lavava e higienizava com álcool o que não dava para lavar com sabão. Eu ia do trabalho apra casa e casa para o trabalho, e as vezes ia no restaurante almoçar, um bem vazio, onde o dono ligava o ar condicionado, apenas quando eu chegava para almoçar. Mesmo assim, com todos os cuidados eu peguei Covid, fiquei 10 dias em casa, sem sair para nada, até as compras era o pessoa da obra que fazia para mim, e me entregava na porta. Foi difícil, mas não foi a pior parte.

     A pior parte foi depois da Covid, as sequelas, eu quando peguei Covid, fiquei com dor no corpo, fadiga, dor de cabeça, resfriada, mas quando perdi o paladar e o olfato, que me dei conta, que estava com Covid, enfim, tive todos os sintomas, exceto falta de ar e febre, comprei um oxímetro, e fazia 10 vezes por dia. Mas quando a Covid passou, ficou a dor no corpo, que não passou nadica de nada. Então se eu quiser trabalhar, tenho que tomar remédio para dor, simples assim. E o pior que o remédio que estou tomando, aumenta a glicose, a pressão arterial e pode dar problemas cardíacos, quer dizer, vai me dar os problemas que eu não tinha, mas vai tirar a dor. Então estou em um processo de retirar o remédio, vamos ver se vou aguentar.

     A outra parte do Covid que marcou muito foram as perdas, e nem falo de perda de liberdade, de limitações físicas, de não poder ver nem abraçar os amigos ou as pessoas que gostamos. Eu perdi dois primos, um com 26 anos e outro com 50 anos para o Covid. E também um grande amigo, um cara que conheço a uns 15 anos, riamos muito juntos, íamos beber a noite, ou almoçar tomando coca-cola, sempre era divertido com ele. Brigávamos também, eu discutia muito com ele sobre as atitudes que ele tomava na sua dominação, tínhamos muito pontos de divergência, mas também tínhamos respeito mutuo, e muito carinho um pelo outro. Eu perdi meu amigo, não mais o encontrarei nesta vida, sem risadas, sem abraços e sem longas conversas, isso me dói tanto, e a dor maior é pela perda, por momentos que nunca mais serão vividos, Adônis meu amigo, eu vou guardá-lo no coração, espero um dia eu lembre de vc sem dor, lembrando apenas dos momentos bons que vivemos. Mas este dia não chegou.

     Ele era poucos anos mais velho do que eu, então, poderia ter sido eu nesta jornada, eu poderia ter morrido, e todos os meus sonhos teria morrido comigo, sempre falamos que a vida é efêmera, que tudo poderia mudar rapidamente, mas nunca pensamos nisso até acontecer, eu não tenho muitos arrependimentos, geralmente eu realizo todos os meus desejos, mas hoje o meu maior desejo, é que tudo isso passe, quero que todos tenhamos nossas vidas de volta. E que não tenham mais vidas perdidas. Preciso que isso pare. Desejo que as pessoas tenham consciência, amor ao próximo, façam a sua parte para manter seguro, as pessoas que amam.

     Desejo mais amor!





domingo, 17 de janeiro de 2021

O Primeiro passeio pela cidade


         Bem eu precisava comprar frutas, as que eu comprei tinha acabado, então resolvi ir no mercado central de Patos, e ao passear por lá, pensei em comprar alguns utensílios de cozinha, eis que me deparei com umas mangueiras fininhas e coloridas, claro que meus olhos brilharam, fiquei bem entusiasmada, mas descobri que as referidas mangueiras eram usadas para artesanato, fazer cadeiras de ferros e plásticos, mas o que eu pensei quando eu vi foram chicotes, daqueles coloridos e lindo, não resisti e comprei. não era tão barato, mas consegui comprar meio quilo o que já era muito, e olha como ficou linda minha obra de arte!

          Agora só preciso estrear meu chicote, pois minhas mãos estão coçando para isso.




domingo, 10 de janeiro de 2021

Uma nova obra - Patos / PB


          Depois de 9 meses, em casa, durante toda esta pandemia, e passando a maioria do tempo na roça agora estou em uma nova fase, voltei ao trabalho, viajando, não é a mesma coisa, é mais difícil, as máscaras, o álcool na bolsa, em todos os lugares, a procura por um lugar para ficar, tudo deu muito trabalho, mas enfim tudo arrumado. 

          Agora estou em Patos, no sertão da Paraíba, querendo conhecer a comunidade BDSM daqui, vou ficar aqui três meses, não é muito tempo, e o trabalho só é menor no começo da obra, no final eu não terei tempo para novas amizades.  Mas pelo menos quero conhecer a cidade, e seus moradores, e ver o que tem de bom aqui, e se os praticantes se encontram.