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" Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento".
(Albert Eisten)

sábado, 9 de março de 2013

Brinquedo bom, brincadeira boa

        A história deste sub, da brincadeira que irei descrever agora, é um tanto complicada, e pode ser que eu nunca conte por aqui, mas vou descrever nosso primeiro dia de práticas sm.

        Marquei no sábado ao meio dia, ele que antes chegara com uma hora de antecedência  neste dia chegou exatamente na hora marcada, mandei que subisse, estava com uma visita, uma grande amiga, sub, que ao saber que o meu brinquedo novo tinha chegado, queria conhecer, eu os apresentei, ela foi embora, e ele entrou meio acanhado, mandei que se ajoelhasse e beijasse meus pés. O que ele fez muito rapidamente. Sentei no sofá e mandei que ele sentasse no chão, iriamos conversar, pois ele me pareceu um tanto nervoso,  não demorou muito, mandei que retirasse meus sapatos e me fizesse uma podolatria, eu adoro podolatria, mas prefiro a dos não podos, pode até ser preconceito meu, mas a submissão é o melhor ingrediente para podolatria, e para me fazer o escravo tem que se adaptar ao meu pé, e não meu pé a ele.
        Bem depois de um bom tempo, nesta pratica,  mandei que retirasse a roupa, pisei em seu rosto, peito, e genitais, estava bem divertido, um pé na boca dele, e outro sobre seu corpo. Logo depois sem avisar, o puxei pelos cabelos e o arrastei de 4, como um cão, para o quarto, coloquei algemas de velcro, rápidas, e fáceis, e amarrei seus braços na porta, esticados, e fui fazendo com toda calma do mundo, um lindo CBT em seus genitais, adoro isso, me diverte muito, depois coloquei clips de papel, nos mamilos. Quem já sentiu sabe a dor que isso provoca, tudo foi feito com muita calma, pois não estava com nenhuma pressa, queria aproveitar cada momento.
        Virei seu corpo para a porta, sem avisar, mandei ele dar dois passos em minha direção e introduzi, bem devagar o gancho, que o prendi em uma coleira feita de corda, o que provocou um calafrio em seu corpo. Virei-o novamente, e coloquei muitos, muitos prendedores de roupa em seus genitais, tantos que o CBT sumiu, eu o deixei quase vestido de prendedores. E falei bem baixinho no seu ouvido, vou tirar os clips, mas vc não pode gritar, quero que seu grito seja mudo, e ao retirá-los ouvi um grunido forte, de dor, intenso, e obediente. Ele, mesmo com dificuldade, tinha cumprido a ordem. Fiquei muito satisfeita com isso. soltei suas mãos, o coloquei de joelhos, com o peito em minhas pernas, peguei uma palmatória e comecei a bater em sua bunda, senti a temperatura da pele ir elevando até ficar aquecida. mandei que ficasse de pé. colocasse as mãos atras da cabeça, e peguei meu flog, e comecei a tirar os prendedores com o chicote, a cada chicotada, caia um ou dois prendedores  as vezes era preciso três  quatro ou até cinco chicotadas, para soltar mais um, não eram forte, mas também nem precisa, pois é uma área bem sensível  Após longos minutos de tortura, terminei de derrubar todos os prendedores. retirei o gancho, e mandei que ele limpasse tudo, após todos os brinquedos higienizados, ele foi fazer as tarefas domésticas, pois no sábado não tenho faxineira, arrumar a louça do café, lavar, secar e guardar, ao arrumar minha cama, ele deixou todo torto, acho que foi a primeira vez que fez isso, é claro que teve que refazer, pois gosto de tudo bem organizado, apesar de detestar fazer, mas para que existe escravos, não é para fazer tudo para a Domme?
         Próxima tarefa, preparar o almoço, acho que também foi sua primeira vez, mandei que cortasse todo o salmão, pois eu tinha que congelar o resto, ele cortou eu temperei, para guardar. o almoço está quase pronto. Ele serviu a mesa, eu sentei, enquanto almoçava, ele ficou em pé do meu lado, pois eu poderia precisar de alguma coisa, como precisei, pegar guardanapo, refrigerante, gelo etc. ao terminar de almoçar, coloquei o prato com o resto de comida no chão, e falei que ele somente poderia comer, depois de arrumar toda a cozinha do almoço.
         Quanto ele deixou tudo limpo, pode se alimentar, como um cão, pois nã tinha autorização para usar nem talheres, nem as mãos, como já era mais de quinze horas, ele deveria estar com fome, e com a quantidade de atividade fisica que fez, devorou a comida sem nenhum tipo de frescura. Como eu sou boazinha, deixei que ele deitasse no chão, aos meus pés para descansar um pouco, depois do almoço. E tivemos uma papo leve, e o tempo passou bem rápido, quando era 18:00 horas, por do sol, estava na hora do lance da tarde, mas eu queria comer pastel, em uma lanchonete perto.
         E é claro que eu tinha que complicar um pouquinho as coisas, coloquei novamente, o gancho, passei a corda sobre seus ombros, e fiz com a ponta da corda um cbt nos seus genitais, o que tornava, abaixar e levantar, um tanto doloroso. Mandei que se vestisse e e fomos ao passeio, ele como nunca tinha feito isso, andava bem devagar, e eu como sou boazinha, segurei em sua mão, e o puxei para andar devagar, chegando na lanchonete não tinha café, para a sorte dele, pois teria que sentar no meu lado, então fomos no mercado, comprar coisas para o meu café da manhã e um pote de sorvete. Enquanto eu estava na fila, mandei que ele fosse comprar o pastel, pois apensar de ter que fazer o café em casa, eu queria comer pastel. Foi divertido, ver o sofrimento dele., e junto com o sofrimento, um sorriso, de realização iluminava todo o seu rosto.
          Chegando em casa, ele foi preparar meu café, claro que tive que ensinar, mas pelo menos eu só preciso falar com ele uma vez, ele aprende, e não preciso ficar me repetindo. Sentei no sofá, coloquei um dvd de musica, pois minha tv tem uma péssima imagem e não é a cabo. Ele me serviu o café, o pastel, que era muito grande, não consegui comer todo e dei o resto para ele.
           Já estava dando 20:00 hrs, e o local que ele colocou o carro iria fechar, desci com ele para falar com o porteiro para autorizar a entrada do carro dele na garagem enquanto ele foi buscar o carro, so que ele estava demorando, e quando cheguei na portaria ele tinha subido, quando subi, ele tinha descido, esperei ele retornar, e ao retornar estava com o sorriso no rosto, talvez por causa do desencontro  é claro que retribui o sorriso, e logo depois fechei a cara, o puxei pelos cabelos, e perguntei se ele estava achando engraçado me fazer de boba, ou me fazer perder o tempo com ele. Neste exato momento seu sembrante, antes alegre modificou, para medo, e depois para pavor. coloquei de joelhos, e dei muitas, muitas bofetadas em seu rosto, dos dois lados e várias vezes. Ao terminar coloquei de pé contra a parede e de braços bem esticados, ficar de pé nem seria difícil  pois difícil mesmo era ficar com os braços esticados em angulo de 90º, deixei ele assim por quase trinta minutos. Quando o liberei do castigo, puxei-o pelos cabelos, sentei no sofá ele foi para o chão e o abracei, com carinho e ternura, ternura esta que ele não esperava, após o castigo, pois tenho certeza que ele entendeu.
            Ele quando estávamos voltando para casa, ele me fez uma pergunta, que se arrependeu depois, despretensiosamente  perguntou, será que eu vou poder gozar? Eu disse, quem sabe, mas não disse que se deixasse teria um preço, depois que o abracei, pisei nele, em seu pênis, e ficara deixando ele bem excitado, depois quando estava em ponto de bala, parava o estimulo, e fim isso por um bom tempo, isso quando não pegava o pênis na mão e faria carinho, bem de leve, depois com força, depois batia, e este ciclo de com e sem estimulo durou muito, muito tempo mesmo. Até que falei fique de joelhos, e pode gozar, e ele gozou aliviado e feliz, mas depois que terminou, eu disse, agora tem que pagar o preço por te-lo deixado gozar, vai lamber tudo. Ele estava lambendo com nojo, pode isso? Nojo do próprio esperma? É claro que não, peguei-o pelos cabelos mandei colocar toda a língua para fora, e passei seu rosto no chão, ele fez ânsia de vomito, mas não parei, pois ele ainda não tinha lambido todo o esperma, e quando estava quase tudo limpo, ele disse prometo que nunca mais peço para gozar. Isso não é perfeito? Gosto quando o escravo aprende a lição.
            Isso tudo ocorreu na sua primeira vez, foi intenso, forte, denso, e com certeza inesquecível  claro que depois de mais de 12 horas, brincando, executando tarefas, e recebendo castigos, ele estava exausto, exausto e estasiado, lhe dei um forte abraço, ele beijou meus pés e foi para casa.
        Claro que esta não foi nossa ultima brincadeira, as outras provavelmente contarei por aqui, ou não.

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