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" Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento".
(Albert Eisten)

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

As Brincadeiras de BH - Parte III

Bem, esta ultima parte não tem foto, não sei por que mas não as tirei, acho que foi por que eu estava bem entretida com a longa brincadeira, olha nada contras rapidinhas, que em certos momentos são ótimas, e eu até adoro , não ter restrições, sem tempo corrido, sem olhar no relógio, sem se importar se é sexta ou sábado a noite, se vamos passar a noite ou não.
Esta brincadeira aconteceu do jeito que eu gosto, fui me deliciando com cada brincadeira, pois ela poderia durar a noite toda ou não. Como eu não lembrava todas as práticas que fiz com ele falei para ele listar, nossa que memória boa viu, pois foram, 19, algumas repetidas e alternadas nas com certeza eu não lembrava de que foram tantas, eu lembrava que durou muito tempo. mas temos uma certa intimidade, depois de anos, as brincadeiras não se desgastam, melhoram com tempo.
Era sábado, a noite, já tínhamos marcado com antecendência chegamos ao motel, mandei que ficasse nú, adoro meus brinquedos nús, assim deixo-os mais envergonhados, pois eu não estou, quero que ele saiba que está lá para ser usado e abusado.
Vamos as privações, coloco silvertape em todo o seu rosto, não quero que ele veja nada.
amarro suas mãos nas costas, coloco perto do guarda corpo da escada, faço-o sentir o chicote, o viro e coloco prendedores de mamilos, gosto de todo tipo de prendedor, desde um cabide com dos prendedores na ponta, pois o coloco na boca do escravo para ficar esticado, prendedores de roupa, tenho um que tem até micro-dentes, já sangrou o bico de um escravo que se mexia muito, e eu puxei apenas uma ponta sem abrí-lo, isso deve ter doido mais do que o normal. E tem um que adoro, que confisquei do meu amigo Adônis, (pedágio por transporte), mas são dois clips de papel presos por uma corrente, que tem um pequeno gancho no centro, que coloco na coleira, é lindo. E uso sempre.
Olha eu me estendendo como sempre, continuando, o virei novamente, usei vários chicotes nele. queria-o com dor, principalmente que ele não gosta, acho que isso me exita também, depois de algum tempo, o coloquei de quatro no chão, coloquei meu plug inflável, inflável e vibratório, o bombeie até não ter mais espaço dentro dele, liguei o vibrador no máximo.
O levantei e coloquei de joelhos, e dei um longo abraço, para ele sentir todo o meu carinho, e como eu estava gostando da brincadeira.
ele ainda estava vendado, assim seus sentidos estavam mais aguçados, o guiei até a escada, amarrei de braços abertos, ele estava curvado, então amarrei suas pernas na porta atras dele, assim ele ficou bem esticado, peguei meu tapete de tampinhas de garrafa e coloquei embaixo dos seus pés, queria o máximo do desconforto, coloquei fones de ouvidos nele, nem sei que musica estava tocando, mas a partir daquele momento ele não mais me escutava, e não escutava nada além da música.
Novamente recomecei o spanking, alternando os chicotes, e as chicotadas, ele não conseguia prevê-las, apenas sentir o momento do açoite. E isso durou muito tempo, para ele deve ter sido horas, mas não passou de uma naquela posição.
Quando o soltei o joguei na cama, subi em cima dele, fizemos sexo, forte, intenso, várias posições inclusive papai-mamãe, máximo beneficio com o menor esforço, quando tinha gozado muito, coloquei o consolo na boca dele, e o amarrei com silvertape, o coloquei de joelhos, estranho que quase nunca uso os brinquedos em mim, são raros os momentos, mas neste dia eu quis novamente, e eu gozei mais outras vezes aquela noite, quando eu estava satisfeita, o coloquei de pé em cima do tapete de tampinhas, não o amarrei, não soltei, apenas o deixei lá, enquanto eu ainda me deliciava da brincadeira.
Não sei em qual momento da noite, o deixei vir para cama, dormimos, ele me acordou com um delicioso oral em agradecimento pela ótima noite. Uma que precisamos repetir. Mas isso será outro dia, e quem sabe outra história.

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