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" Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento".
(Albert Eisten)

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Rompendo Limites

Eu sempre falo que todos tem limites, inclusive o Top, pois sim, neste fim de semana em BH eu rompi um limite meu, e o mais estranho é que adorei, me senti melhor, serena, plena, estranho isso, pois normalmente limites rompidos deveria dar uma outra sensação, este foi o primeiro que rompi desde que entrei no meio, as pessoas podem dizer seus limites são altos então. Sim são altos, mas eu consigo me satisfazer com coisas hards, tanto quando com as lights, tudo vai depender do momento que eu estou.
E neste dia eu esta preparada para romper limites, pois eu queria ver a pele cortar, e como não gosto de agulhas, facas, punhais, e nenhum tipo de objeto cortante, este corte tinha que acontecer pela segunda pratica que mais me dar prazer, a primeira é CBT.
O spanking, claro que comecei com os chicotes mais leves, pois eu queria que a pele se acostumasse com o açoite, não foi a primeira dele, mas eu queria que desta vez fosse mais forte, eu já tinha chegado bem perto do efeito daquele dia, mas nunca chegou a correr sangue, a pele nunca cortou como desta vez, durou muito tempo, trocando de chicote, até chegar no chicote de rabo de tato, pois como eu queria que a pele sangrasse teria que ter o chicote especifico, e depois dele não usei outro, pois este chicote só poderia ser utilizado por ele, não poderei usar em nenhum outro escravo. Já que eu pretendia fazer a pele cortar.
Mas a parte cruel foi não amarrá-lo, pois queria deixá-lo livre já que quando o escravo sabe que está quase sangrando, mesmo que pouco, ele tem uma queda de pressão, fica fraco e vai ao chão, e eu queria ter este termômetro  para aumentar ou aliviar o intervalo e os açoites. pois não queria que ele desmaiasse, e quando ele ficava fraco, eu parava, esperava ele se recuperar, ficar em pé novamente, e continuar a brincadeira.
E os acoite eram sempre de 10 em 10, para ter a sensação que estava acabando, e para quando começasse outra série ele pensaria, ainda faltam 9, até que a pele cortou.
Toquei com as pontas dos dedos o local onde não tinha sangue, fiquei morrendo de vontade de passar a mão, não resisti coloquei as luvas, e comecei a passar aos mãos pela costas cortadas.
Mas ainda não tinha acabado, precisava evitar futura infecção, e não mais eficiente do que o remédio que passava nos ferimentos de escravos, sou tradicional, sempre, então vamos ao vinagre, tinha levado pacotinhos de vinagre. Os abri e passei na pele cortada, e ainda passei a mão,  para o escravo sentir entrando em sua pele, até molhar toda as costas. Após o vinagre, claro que tinha que ser o sal, muito sal, distribui em toda as suas costas, e fiz um carinho, ao longo das costas, foi quase uma esfoliação, quase secou todo o vinagre, e como não poderia mandar o escravo embora, depois de perder algumas gotas de sangue, fomos, brincar.
Ele agradeceu o rompimento do limite de ambos, com uma demorada podolatria, eu estava orgulhosa dele, ele estava orgulhoso, e ambos felizes, o sorriso não saia do meu rosto, e quando gozei foi pleno.
A sessão, durou várias horas, mas após o término me deixou plena, calma, serena feliz. Não sei se farei outra desta de novo, mesmo que eu nunca mais repita meu ato, valeu a pena.























2 comentários:

diver bh disse...

Poderia mostrar a sequência de chicotes que a Senhora utilizou, principalmente o rabo de tatu?
Obrigado..

diver bh disse...

Poderia mostrar (fotos) a sequência de chicotes que a Senhora utilizou? Obrigado..