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" Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento".
(Albert Eisten)

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Cinquenta Tons - A Trilogia

 Quero escrever sobre o livro que acabei de ler, Cinquenta tons de cinza, é um romance, e como todo romance foi feito para nos prender a leitura, mas não é um Bíblia, não é para ser seguido, e sim para diversão, uma leitura romântica, sobre uma mulher baunilha e apaixonada por um praticante do BDSM. Mas o livro não reflete inteiramente o que BDSM, tem algumas coisas nele que acho até ridículo, na minha visão do sm, que não é absoluta, acredito que todas as pessoas devem escolher e pensar suas praticas, brigar pelo que acha certo.
 Falar e também escutar, dar a mão a palmatória, não é por eu ser Domme, que sei de tudo, ou que a minha posição me torna melhor do os outros, isso é a mais pura bobagem, somos todos seres humanos sujeitos a erros e somos sempre julgados.
Agora quanto ao livro, não deixe que as pessoas julguem por vocês, dou uma dica, leia o livro e tire a sua própria conclusão, apenas um aviso, como é uma trilogia o livro inteiro tem 1.500 paginas. Portanto Cinquenta tons de cinza, é apenas o começo da história, e nem adianta procurar um fim, pois ele somente vai existir dia 1º de Novembro de 2012, quando lançarem no Brasil Cinquenta tons de liberdade, o ultimo da trilogia. Mas cinquenta tons mais escuros, será lançado no dia 15 de setembro.
A todos uma boa leitura.

5 comentários:

Rafalín disse...

Yo lo estoy leyendo ahora...

A Pandora disse...

Espero que goste.

Pandora.

Rainha Larissa disse...

Não aconselho esse livro a iniciantes no BDSM. Não falo como literatura (nisso ele é ainda por, é terrível, chato, chega a ser idiota, é a mesma história de banca de jornal, só que com sexo)mas sim porque propaga uma coisa terrível disfarçada de liberdade. O cara é um doente, e a garota mais ainda, e eles ferem o princípio mais precioso no BDSM, que é o SSC. Ela se entrega por estar apaixonada, não porque quer, ela se submete para o agradar. E ele age por "trauma" de infância, é um edipão, que vê a mãe em todos os relacionamentos.
Definitivamente, recomendo mil vezes os clássicos, Sade, Masoch, Anais Nin, e muitos outros, que além de ser literatura de qualidade, vão sim, além da superfície de paixõezinhas juvenis.

A Pandora disse...

Larissa,

Compartilho da sua opinião, sobre a sanidade do Grey, e a paixão da Anastácia, mas tem um item que não citou. Mais da metade dos praticantes, mesmo os considerados sérios tem um pouco deles, os traumas eu tudo incluso, é mais comum do que se pensa.

É difícil ver alguém que o pratique por puro prazer, sem pre-conceitos e sem amarras mentais.

E tem mais, eu adorava ler as histórias de bancas de jornais, Sabrina, Julia e todas estas, literatura de banca de revista, também diverte, senão não venderia tanto, muita gente tem vergonha de admitir que gosta.

Bem eu gosto e estou me divertindo, apesar de ter coisas que odeio, tipo a deusa interior da Ana, dá vontade de enfiar a mão na boca dela e arrancá-la de suas entranhas, e odeio o Grey chamá-la de baby o tempo todo. Aff. Mas no todo o livro serve a seu proposito.

Me diverte.

A Pandora disse...

Eu li todos os três livros,
e o que eu penso, foi escrito para baunilha, o único problema é que dá uma idéia errada do bdsm.

Pois colocaram um homem utópico, e doente, pois o bdsm é uma forma de vida, não foi feito, e não pode ser praticado por pessoas doentes, com traumas de infância ou de qualquer outra etapa da vida, com problemas de autoestima, pois estas pessoa não conseguem a liberdade que o bdsm dá. Simples assim.

A todos os outros tenham a mente aberta, para não ser influenciados pelos livros, e tirem o melhor deles, a diversão, pois é uma ótima leitura, com muito sexo.