A vida de uma Domme
Aqui estou nua.
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(Albert Eisten)
segunda-feira, 24 de junho de 2024
Uberlândia - A próxima cidade
sexta-feira, 22 de março de 2024
Brincando em Curitiba II
Um final de semana de brincadeiras.
Foi o que eu tive neste, eu me diverti bastante, desta vez a brincadeira começou no sábado e só acabou no domingo a tarde, e meu brinquedo foi muito bom. conseguiu fazer quase tudo, mas ninguém é perfeito não é mesmo?
Eu recebi meu brinquedo no sábado a tarde, deixei ele descasando, depois de quase duas centenas de km dirigindo, é bom, para ele poder estar inteiro para ser usado. Deixei ele no chão fazendo massagens nos meus pés, se tem uma coisa que gosto muito é podolatria, acho a melhor preliminar para uma brincadeira bdsm, pois sempre me deixa excitada, então foi assim que a brincadeira começou por um tempo. Depois tivemos outras brincadeiras, inversão, spanking, bondage, depois de algumas horas, fiz o jantar um farfalle a bolonhesa com muito queijo, e fiz um tipo de humilhação nova, nova para ele, pois já fiz algumas vezes, e isso pode até ser uma trava para alguns escravos. Coloquei o prato no chão, e fiz ele comer como um cão.
Eu fui boazinha, dei um travesseiro e uma mini-coberta, para ele dormir.
De manhã preparei o café, coloquei um plug nele, fiz um lido CBT, e fomos no mercado à pé, fazer compras. E saber que debaixo da roupa ele está plugado e amarrado. me seguindo com o carrinho de compras, e depois carregando tudo até meu apartamento.
Fiz um delicioso almoço e depois deixei ele ir embora, já que ele teria que dirigir muito.
quarta-feira, 6 de março de 2024
O primeiro brinquedo de Curitiba
Estou em Curitiba a trabalho, mas quem disse que eu não vou me divertir nesta cidade?
é uma cidade linda e arborizada, me lembra muito BH, sempre tenho saudades de BH, um lugar onde cresci, e me encantou, não a troco por nenhuma outra cidade. Mas gosto de visitar as cidades brasileiras, e meu trabalho me proporciona isso, então tento sempre aproveitar.
Fiz uma pequena busca no Fetlife, mandei algumas mensagens, da minha vida a cidade, como não conheço nada nem ninguém por aqui, foi aleatório, subs, Dommes e Dons, quero realmente conhecer a comunidade BDSM de Curitiba, apenas os subs me responderam, dentre eles, teve um que a conversa fluiu muito bem e o primeiro encontro foi no Park Birigui, eu realmente gostei do lugar, é lindo e arborizado, mas um parque de diversões no local me surpreendeu, já queria ir embora, ainda bem que achei o que mais gosto nos parques, arvores e muito verde.
Foram horas de conversa, passeando, sentados nos bancos ou na grama, nos conhecendo, para ver se a brincadeira daria certo. e a conversa fluiu tão bem, que tivemos a primeira brincadeira naquele mesmo dia.
Esta brincadeira eu percebi o quanto o brinquedo é resistente e pude usar um pouco mais de força no chicote, e foi tão bom, libertador. E toda a brincadeira foi muito boa.
As fotos abaixo são da brincadeira do dia. Dos dias seguintes e de outras brincadeiras, pois já brinquedo com ele duas vezes, desde que cheguei. E irei brincar outras vezes.
sábado, 27 de janeiro de 2024
Nova Obra em Curitiba - Temporada prorrogada na cidade!!!!
Eu adorei Curitiba, conheci lugares maravilhosos, lindo mesmo.
Trabalhei demais, muito, tanto que nem tive tempo de escrever, mas agora que entregue a obra que vim fazer, eu recebi o convite para ficar e fazer um obra bem maior, com 3 meses, e ela começa nesta segunda feira dia 29/01, antes de eu voltar de folga para casa na semana que vem.
Outra coisa que eu gostei foi que conheci um brinquedo novo por aqui. (depois eu conto como foi).
Estou me divertindo em Curitiba e espero me diverti muito mais, já que fico por aqui até 05/05.
segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
O reencontro com o Léo
Desde o ultimo carnaval, quando o léo voltou de Gales que não o vejo, e desta vez ele chegou mais cedo, o que foi bom, pois pudemos brincar antes da minha viagem para Curitiba.
Como estou sem tempo, arrumando as malas.
Não vou narrar tudo o que aconteceu, vou deixar a sua imaginação fluir, comprei um grande rolo de corda de algodão sem alma, e foi muito divertido.
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terça-feira, 26 de dezembro de 2023
20 Dias - Meu tempo em Curitba
No dia 02/01/2024 eu viajo para Curitiba.
Sempre quis conhece esta cidade que todos falam tão bem. Mas nunca tive oportunidade, e desta vez vou passar 20 dias nela. Vai ser trabalho bem rápido, mas espero aproveitar bastante.
E queria conhecer a comunidade BDSM, que sei ser bastante ativa.
E quero também quero brincar, sei que 20 dias é bem pouco, mas melhor que nada não é mesmo?
segunda-feira, 4 de setembro de 2023
Comemoração do Dia Internacional do BDSM - 24 de Julho
Vamos lá, meu brinquedo chegou mais cedo, arrumou e limpou a casa, enquanto eu estava na cozinha preparando a comida, eu adoro cozinhar, cozinho muito bem e faço petiscos ótimos.
Minha amiga chegou, a recebi, abri uma garrafa de vinho, sentamos a mesa, e fomos conversar, meu brinquedo nos servia, e quando não estava servindo, estava na cozinha limpando a bagunça que eu fiz, ao preparar os aperitivos. Por que eu adoro cozinhar, mas detesto arrumar a bagunça depois, e existe escravos para isso não é mesmo?
Mas antes da minha convidada chegar, eu brinquei bastante com o lucas, e coloquei nele um plug, e também fiz um lindo cbt com cordas. E a uma certa hora da noite, o chamei na sala e mostrei a ela o que era um cbt, foi interessante, por que ambos ficaram com vergonha. Eu achei até bonitinho a vergonha dele, mas a dela era normal. Ela me disse depois, que não sabia como se portar, eu disse que ela fez tudo certo, pois ela era baunilha e não tinha obrigação de fazer nada.
Mas sei que ela desviou o olhar quando eu joguei um petisco no chão e mandei ele comer.
Foi uma noite muito divertida, por isso eu repeti ela no meu aniversário, duas semanas depois, e acho que sempre vou fazer pequenas recepções em minha casa.
p.s.: A primeira foto no começo do texto foi da mesa, no dia 24 de julho, e a segunda um dia depois do meu aniversário que foi 18 de agosto.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2023
Novas resoluções e ano novo!
terça-feira, 11 de outubro de 2022
Em BH - É muito bom estar em casa!
terça-feira, 23 de agosto de 2022
O brunch
terça-feira, 9 de agosto de 2022
Vitória - ES
terça-feira, 12 de abril de 2022
Uma nova obra - Vitória - ES
quinta-feira, 7 de abril de 2022
terça-feira, 5 de abril de 2022
A busca do novo brinquedo - A SAGA
segunda-feira, 28 de março de 2022
O segundo encontro - narrado pelo sub
quinta-feira, 24 de março de 2022
Tempo ocioso - Uma nova saga
quarta-feira, 23 de março de 2022
O blog mudou?
domingo, 6 de março de 2022
A pespectiva do brinquedo - Ele contando a historia.
Gosto de novas experiências com pessoas diferentes de lugares diferentes, e estou em um novo terreno. Um brinquedo não tão convencional, que resolvi experimentar.
Só desta vez, a história será contada pelo outro ângulo, a visão do escravo que me serviu, um brinquedo avulso, que usarei poucas vezes, pois ele vai voltar para sua casa. Segue abaixo sua narrativa.
17 de Fevereiro 2022
Senhora Pandora. A porta se abre e entro com cuidado e atenção. A Senhora me cumprimenta educadamente. Peço para retirar os sapatos. Mostro minhas mãos e a Senhora as molha com álcool. Viro de costas e a Senhora também aplica o spray com álcool nas minhas costas e nádegas.
Muito educada, bonita, sensual, forte, Senhora Pandora me acolhe, sorri e diz: "venha aqui. Ajoelhe-se perto de mim". Sentada em seu belo e confortável sofá, a Senhora ordena que me ajoelhe e coloque as mãos no chão e a testa apoiada nelas. Sou o móvel de Senhora Pandora que coloca seus pés em mim. Fico imóvel enquanto a Senhora lê algo em seu celular.
"Levante", a Senhora ordena e me dá seus pés. Eu os beijo. "Massageie-os", a Senhora diz. Eu começo a beijá-los e massageá-los. Cada centímetro, cada curva. Eu os beijo e os adoro. A pele macia, os belos dedos, unhas, texturas. Minha Senhora. Deusa. "Vá até o escritório e transfira tudo que está na mesa para a estante no corredor", a Senhora diz. "Sim Senhora", digo.
Vou até o escritório e cuidadosamente coloco cada objeto na estante do corredor. "Terminei Senhora", falo educadamente. "Agora vá até o quarto do fundo, abra o armário, pegue uma mala preta pesada, abra e coloque tudo na mesa", a Senhora ordena.
Obedeço. Pego a mala e retiro cuidadosamente cada objeto. Chicotes, chibatas, correntes, cordas. Inúmeros objetos, acessórios, brinquedos de bdsm. Vejo através dos objetos um pouco da história de Senhora Pandora - muito conhecimento e experiência ali presentes. Tento agrupar os objetos por tema ou semelhança, apesar das limitações de espaço da mesa. Faço o meu melhor.
"Terminei Senhora", digo educadamente. "Muito bem. Agora retire sua roupa e a coloque no quarto do fundo". Obedeço e me apresento nu à Senhora Pandora. "De joelhos", a Senhora diz de maneira direta e objetiva e vai até a mesa. Olha com cuidado cada objeto. Nu e de joelhos, espero ao seu lado pacientemente.
A Senhora pega uma corda. Muda de ideia e pega outra. E depois outra, até que decide utilizar uma corda preta e azul, de diâmetro não muito fino, nem muito grosso. Vejo a Senhora medir a corda e procurar o seu meio. Penso nos meios conhecimentos de shibari e imagino o que a Senhora iria fazer.
Com cuidado e perfeição, a Senhora inicia uma amarração de CBT no meu pênis. Simetricamente, a corda vai envolvendo cada gônada e depois o pênis. Circulando e prendendo um pouco a circulação sanguínea, o pênis incha. A corda aperta, sua unha me toca e dou um gemido. Sinto um pequeno medo. "Até onde será que a Senhora vai me levar?", penso. A Senhora finaliza a amarração com um pequeno laço e diz: "Olha que bonitinho!", e sorri.
A Senhora pega uma corda longa...e um gancho anal. "Vire-se, coloque as mãos no chão e a cabeça apoiada nelas", ordena. Faço com cuidado e precisão, e logo após, sinto o gancho entrando devagar em meu ânus. Suspiro. Sinto prazer. Entrego meu corpo para ser usado por Senhora Pandora. A Senhora puxa a corda, passa por minhas costas, ombros e ordena que eu vire novamente. Com destreza e conhecimento, a Senhora continua o desenho da corda pelo meu quadril, passa pela frente e amarra com tensão o final da corda. Meu pênis inchado, meu ânus tomado pelo gancho e as cordas envolvendo meu corpo. Tudo isso me faz sentir ainda mais submisso. E excitado também.
A Senhora sorri. Um sorriso de quem possui um brinquedo e pretende fazer algo. Uma surpresa. "Dê-me suas mãos", ordena. A Senhora junta minhas mãos. De joelhos e mãos juntas, adoro e venero Senhora Pandora. A Senhora amarra meu punhos com cuidado em uma bela amarração e depois às conecta ao meu pênis. "Pronto, perfeito", diz."Venha cá", a Senhora diz e me puxa em sua direção, sentada na cadeira de escritório. Sinto sua puxada forte. Seu cheiro, sua pele macia. Relaxo. Sinto medo. Excitação. Desejo.
A Senhora me puxa para perto e me dá um tapa no rosto, de surpresa. Não é muito forte, mas me surpreende. "Você vai ficar mais submisso do que imaginava", diz. Puxa para seu lado e meu tronco se apoia em suas pernas. Com sua mão firme, a Senhora aperta minha bunda e depois lhe dá um tapa. E outro. Procura na mesa algo. E logo após sinto a dor de algum objeto que bate de encontro à outra nádega.
A Senhora pega outro objeto. Dessa vez pregadores metálicos para papéis de escritório que apertam meus mamilos. Sinto dor. Mas dou conta. "Fique aí, levante a cabeça", a Senhora diz e faz uma foto.
"Sente-se e massageie meus pés". Eu seguro um de seus pés com muito cuidado e atenção e realizo vários movimentos de massagem. Puxando, apertando, acariciando. "Com a boca", a Senhora ordena. Entrego-me por completo e sinto uma atração louca por seus pés. Quanto mais os beijo mais eles me possuem. Mordo devagar. "Você é podo?", a Senhora me pergunta. "Eu gosto", digo. A Senhora ordena venerar seu outro pé. Obedeço. Viro a cabeça, experimento posições diferentes. Chupo cada dedo, um por um, mas sem machucá-los ou arranhar as suas unhas.
"Levante, venha cá", diz e começa a retirar os pregadores dos mamilos. "Você sabe que vai doer, né?". Fico com medo da dor, mais uma vez. "Se eu retirar devagar ou rapidamente...vai doer do mesmo jeito, você sabe né?", a Senhora diz com um leve sorriso sádico nos lábios. "Sim", digo timidamente. "Você não é tão livre quanto pensa, é?", provoca. Retira os pregadores, um a um, sinto a dor. A Senhora esfrega devagar o mamilo para o sangue voltar. Ufa! Doeu, mas um pouco menos do que eu esperava.
A Senhora começa a desfazer a amarração no meu pênis. "Você tem sorte que sei fazer e desfazer sem te machucar, viu?", diz e sorri.
De súbito, a Senhora vai até o quarto e se deita na cama. "Venha até aqui de quatro", ordena. De pernas abertas ordenha que me ajoelhe e a chupe. A Senhora diz: "Vou gozar várias vezes e não quero que você deixe cair um pingo na minha cama, entendeu?". Digo que sim e começo a lamber devagar seu clítoris. Chupo e lambo. Que delícia! Suas pernas me envolvendo, me apertando. Quase sem ar continuo chupando. Sinto a Senhora molhada. Seu cheiro. "Agora com a boca toda", a Senhora ordena. "Agora a língua". Obedeço. A Senhora geme, levanta seus quadris e coloca minhas mãos debaixo de sua bunda. Continuo e começo a mover meu corpo também, mas a Senhora diz: "Não. Só a língua e a boca". Obedeço. Concentro minha atenção. Quero dar todo o prazer para minha Senhora. Minha Rainha.
Respiro fundo e continuo a chupar e lamber seu clítoris, sua pérola mais preciosa e deliciosa. De repente a Senhora aperta ainda mais suas pernas. Continuo. E, como uma surpresa que toma conta de seu corpo e o meu também sinto em minha boca seu gozo delicioso. Seu corpo treme. Sua voz comunica o orgasmo que vem e toma todo seu corpo. Concentro ainda mais. Com devoção. Quero doar todo meu corpo para o prazer de Senhora Pandora. Sou seu brinquedo. Seu escravo. Seu sub. Continuamos assim por muito tempo. Entre orgasmos, pausas e contínuos. 5, 6, 7, 8, 9, 10 orgasmos. Foram tantos. Alguns menores e outros maiores. Sentia minha boca encher com seu gozo doce e cheio de prazer.
"Deite ali ao lado, descanse". A Senhora ordena e deito no tapete no chão ao lado de sua cama. O gancho anal é um pouco desconfortável. Depois de algum tempo a Senhora olha para mim e diz. "Está tudo bem?" "Um pouco desconfortável". "Não é pra ser confortável mesmo não", diz.
"Vá para o escritório, de quatro". Faço como ordenado e espero a Senhora que retira o gancho anal. Depois de um tempo sinto algo penetrando meu ânus. Não sei se é um objeto, ou seus dedos. A Senhora continua enfiando, mas sinto que meu ânus não se expande. Respiro. Suspiro. A Senhora procura outro objeto e sinto agora que talvez seja um plug de plástico. Com a corda, a Senhora aperta e impede que ele saia. Fico assim. Com um plug anal e as cordas me envolvendo como um "fio dental". A Senhora me dá uma calça confortável e diz para me vestir.
Fazemos uma pausa para o almoço e Senhora Pandora ordena que eu faça várias tarefas domésticas: limpar o lixo, enxugar os pratos e guardá-los, limpar a mesa, preparar os pratos. A Senhora prepara com carinho e cuidado um macarrão com molho rico e delicioso. Ralo o queijo como ordenado. Conversamos enquanto a Senhora cozinha. Sou obediente, submisso, sigo suas ordens. Em pouco tempo o almoço está pronto e a Senhora ordena que eu abra um belo vinho tinto Tannat da Serra Gaúcha.
Como amigos de longa data sentamos, comemos e conversamos. Obrigado Senhora Pandora pela bela e deliciosa comida. Ouço com atenção cada palavra que a Senhora diz. Conversamos sobre trabalho, bdsm, viagens, comédia stand up. A Senhora me mostra um video e damos risadas juntos. De vez em quando me lembro que tenho um plug anal e mudo de posição ligeiramente. Sou seu brinquedo e o plug me coloca em meu lugar de submisso todo o tempo. Peço para ir ao banheiro. Quando volto falo sobre o plug anal e que fiz xixi sentado. A Senhora diz: "Bocoió, assim fica mais fácil do plug sair". Eu concordo, mas queria me sentar para ficar mais fácil.
"Pode levar tudo e lavar", a Senhora ordena. Como um bom submisso faço com cuidado e eficiência. A Senhora adora café e me ensina como gosta que eu o faça. Faço o café. Bebemos. O tempo passa de maneira deliciosa, divertida e eu, submisso. Sinto a força e poder de Senhora Pandora.
"Venha aqui", a Senhora ordena e vou até o escritório de quatro. A Senhora está sentada em uma cadeira de escritório com rodinhas e estou de joelhos à sua frente. "Massageie meus pés", ordena. Novamente faço com toda dedicação. Cada beijo e mordida me fazem mais sedento por adoração de seus pés. Depois o outro. A Senhora me puxa para perto. A cadeira está um pouco longe e me desequilibro um pouco. A Senhora ri. Coloca minhas mãos para trás. Aproxima-se de meus lábios e me provoca com os seus. A Senhora me beija e me derreto de desejo. Beijo seu rosto, sua nuca. A Senhora abaixa seu top de crochê e beijo seus seios. Sempre controlando o que faço e o que a Senhora quer que eu faça. Rainha.
"Fique de quatro, mãos no chão e cabeça apoiada", a Senhora diz. Ouço o barulho com os objetos na mesa, mas não sei o que são. De repente sinto o estalar na minha pele. Arde. Talvez um flogger? Acho que sim. A Senhora continua. Ai! Arde novamente. Mais uma vez. Au! Essa doeu! Pega nas nádegas, gônadas e pênis. Faço um gemido. Acho que a Senhora percebe e muda de acessório. Mas continua a bater. "Venha cá", diz. Fico de frente para a Senhora e meu tronco se apoia em suas pernas. A Senhora continua a bater. Não é forte, mas para mim é. Dói. Gosto. E não gosto. A Senhora continua. Puxa-me para perto e me beija. Depois bate várias vezes. Não sei porque mas começo a chorar. Acho que por medo, por relaxamento, por entrega. A Senhora de maneira doce e com carinho diz: "Me abrace". Abraço apertadamente e nos beijamos. Sinto sua proteção e carinho. Entrego meu corpo. Alma e fragilidade. Confio na Senhora Pandora. A dor e prazer se intensificam. Olho nos seus olhos. As lágrimas escorrem. Eu a vejo e deixo-me ser visto. Um encontro de almas. Sinto todo o prazer e riqueza de nosso encontro.
Meu pênis excitado e talvez confuso com tudo o que está acontecendo está em um estado entre a excitação, a dor e a dúvida. Um pouco "meia bomba" (risos). A Senhora pega uma camisinha e coloca em meu pênis vai a até a cama e me chama. "Venha de quatro", ordena.
De quatro vou até seu quarto. "Suba aqui", diz. Eu não esperava esta ordem. A Senhora está deitada e com o olhar me chama para cima de você. Subo e começo a penetrá-la. Mas meu pênis ainda está naquele estado...não estava completamente ereto. Retiro. Fico ansioso. Seguro o pênis, puxo e me masturbo querendo que aconteça rapidamente. A Senhora vê e com um gesto corporal ordena que eu a chupe. Levo meu corpo para a parte da ponta da cama e chupo e lambo seu clítoris com devoção e prazer. Depois de um tempo a Senhora goza várias vezes em minha boca. Que delícia! Uma, duas, três, muitas vezes...até que vejo a Senhora se entregar…seu corpo cansado e entregue ao pós-gozo. "Venha aqui e me abrace", ordena.
Deito em cima de seu corpo e nos abraçamos. Mesmo não tendo alcançado o orgasmo sinto o relaxamento de estar tão perto. Feliz de estar com a Senhora ali e proporcionar prazer como seu brinquedo. Conversamos por um bom tempo. "Você é pequeno, né’, a Senhora diz e isso me traz um sorriso nos lábios. "Ok, pode levantar e limpar tudo, levar o lixo e guardar todos os brinquedos na mala", ordena.
Mais uma vez sigo todas suas instruções com cuidado e atenção. A noite vai chegando e pela janela vemos o belo pôr-do-sol. "Sente-se aqui", ordena. De joelhos ao pé da cama olho para a Senhora Pandora como um cachorrinho que dá toda a atenção do mundo. A Senhora me conta lindas e belas histórias sobre sua experiência em bdsm, por todo o Brasil. Em especial a história de um sub que não tinha experiência nenhuma, mas já era perfeito. E da namorada do sub, com quem a Senhora, com toda a sua generosidade, compartilhou seu conhecimento. E com todos e todas que passaram por seu caminho no bdsm.
Vejo a noite chegando e a necessidade de ir para casa e pergunto: "Senhora, posso pedir a permissão para ir agora?". A Senhora olha o relógio e diz: "Pode. Vista sua roupa. Coloque a mala no armário."
"Queria agradecer à Senhora", digo e me curvo perante Senhora Pandora. A Senhora ouve e sorri.
Peço um uber, visto meus sapatos e aguardo. "Você pode encontrar na próxima terça-feira?", a Senhora pergunta e digo que sim. "Ok, até semana que vem então".
Curvo-me e beijo seus pés. Agradeço, entrego e confio, como diz o ditado. A Senhora abre a porta e nos despedimos.
Sentado no banco de trás do uber e em silêncio, sinto em meu corpo e alma a experiência e poder de Senhora Pandora. Chego em casa e a Senhora me manda uma mensagem perguntando se cheguei bem. Seu cuidado, carinho e integridade são surpreendentes.
No final da noite tomo um banho. Imagino seu toque e me toco. Tenho o orgasmo que não tive e agradeço.
F I M
Relato de Leo (Joya de Leo) 22 / 02 / 2022
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022
Mudei..........
Nossa é muito bom, muito estranho, falta muita coisa ainda, mas pois tenho poucos móveis, mas meu apartamento já está habitável, sinto falta da minha família, mas isso é normal, pois em todas os meses que passo fora viajando, e indo apenas um fim de semana por mês para casa, então eu não sentia falta da minha liberdade, pois sempre ficava em casa pouco tempo. Então no dia 23/12 eu me mudei.
Durante a pandemia que passei 9 meses em casa, quer dizer, na roça, onde era um lugar aberto, onde lá tenho meu canto, e por que eu me programei, comprei livros e assinei streamers, foi diferente do que passar um ano inteiro, trabalhando em casa, depois de 10 anos, tendo a minha liberdade, apertou. E como a inquilina devolveu o apartamento resolvi mudar para ele.
E também por que parecia que uma família de vikings estava morando no meu apartamento. Tive que fazer uma grande reforma, além de pintar, colocar mais tomadas, troquei a bancada, estava quebrada, o armário embaixo da bancada da cozinha, eu tive que jogar no lixo, e mandei fazer outro, minha sorte, a inquilina antiga, pagou parte da reforma. Mesmo assim gastei um bom dinheiro. Com a reforma e parte de moveis e eletrodomésticos.
Agora a parte interessante, sim eu já estreei o meu apartamento, já trouxe o meu primeiro brinquedo aqui, para brincar, e fazer faxina, pois eu odeio faxina, e ainda estava trabalhando (estou trabalhando em casa), no horário que ele chegou. final da tarde, as 16:00 horas. Quando ele chegou eu parei meu trabalho, o levei até o quarto de TV, só que ainda não tenho uma TV, ele pegou a mala, e dispôs em cima do tapete, os brinquedos da bolsa, ele se despiu, escolhi um dos plugs, e o coloquei dentro dele, fiz um lindo CBT, eu estava com saudades, mas desta vez foi diferente, pois foi dentro da minha casa, a primeira coisa que fiz ele fazer foi podolatria, eu gosto muito, e também meus pés estavam sujos, por ter passado horas descalço, eu estava no escritório, sentada trabalhando, e mandei ele ir para debaixo da mesa, é uma sensação muito boa ter um escravo, limpando meus pés e fazendo podolatria enquanto trabalho. E ficou até bem limpo.
Depois dei a ele uma calça, que tenho guardada para ocasiões especiais, pois é uma calça de algodão cru, de elástico, onde ele fica exposto, toda hora que eu quiser, basta eu abaixar, e meus vizinhos, não ficariam horrorizados, com um homem nú, com um plug no rabo, limpando a casa. Depois dele a ele uma vassoura para que limpasse a casa, mas as vezes eu não me continha, chegava bem perto do seu ouvido, alisando sua bunda, e as vezes seu pênis, por trás, e falando como eu gostava de ver ele daquele jeito, ele empinava a bunda como uma puta, e via sua excitação, confesso que eu também fiquei excitada. Durante a hora que ele varreu e depois passou pano no apartamento, eu dei algumas ordens, ele trouxe agua para eu beber, mas eu queria apenas ver ele obedecendo, uma coisa que me excita muito. Depois de um tempo, eu troquei o plug, por um bem maior, foi mais difícil de entrar, mas eu queria o rabo dele completamente ocupado. O meu escritório, quando estava na minha frente, ele limpou ajoelhado, era uma linda visão, vê-lo no chão, limpando meu local de trabalho, homens ajoelhados me excitam, como diria a Luiza, me julguem, eu não ligo.
Depois da limpeza, e de mais de um litro de agua ingerida, eu mandei ele pegar uma vasilha descartável na cozinha, fui ao banheiro, fiz xixi nela, e e ele ajoelhado na minha frente eu dei para ele beber, com todo o carinho do mundo, segurei seu queixo, coloquei a vasilha em sua boca, e fui virando lentamente, a vasilha cabia uns 600ml de liquido, ele bebeu pelo menos 400ml em pequenos goles, parei alguns segundos para ele respirar e depois continuei, ele estava preparado, pois bebeu tudo o que eu dei para ele. A obediência dele aumentava a minha excitação. A cada tortura aplicada eu ficava cada vez mais excitada, fomos para o meu quarto, e eu deitada na minha cama, ele ajoelhado no chão, me fez um delicioso, oral, e a cada gozo meu ele bebia completamente tudo o que jorrava na boca dele, e foram vários e vários gozos, pois ele iria apanhar se molhasse a minha cama, apanhar de verdade, e sei que não é a praia dele apanhar. Ele fez tudo exatamente como foi ordenado.
Quando ele foi embora, chamou o elevador, e tinha se esquecido de beijar os meus pés, para se despedir, e voltou beijou e quando ele ainda estava se levantando, a porta do elevador abriu. E um morador, olhou a cena sem entender, pois ele apenas viu ele se levantando..... O mais estranho é que eu queria que ele tivesse visto mais.
Como sempre não vou contar todas as brincadeiras que eu fizer no meu apartamento novo, mas sempre estarei contando aqui.
Até a próxima.
sexta-feira, 19 de novembro de 2021
Vou mudar, uma nova etapa da minha vida
Tenho uma novidade, vou mudar, não de BH, por que eu amo muito esta cidade, não da Pampulha, pois é uma região que também me agrada muito, só que moro de uma lado da Pampulha e vou morar do outro lado, apenas uns 15km da minha amiga casa, a lagoa é grande.
Mas a melhor mudança é que irei morar sozinha, acho que preciso disso, sempre foi cômodo para mim, morar com meus pais, pois eu pensei, morar uma casa e ficar nela apenas 04 dias por mês, é contraproducente, um gasto desnecessário, pois a prestação do meu apartamento é alta, e o meu trabalho é intermitente, nem sempre eu tenho. Mas eu acho que devo me arriscar, é o momento? Não economicamente não é o momento, mas eu estou ficando velha, e não quero ficar na casa dos meus pais para sempre, eu amo ficar lá em casa, minha família é simplesmente maravilhosa, tem brigas como em todos, mas somos bastante unidos, muito mesmo, então acabei ficando por comodidade e economia, pois os custos são baixos, condomínio, agua, luz, e internet, e comida, nada além disso. E ainda dividimos as contas.
Agora será uma nova etapa, se bem que eu moro sozinha a 14 anos, pois é o período que estou neste trabalho, eu me mudo a cada 3 a 5 meses, sempre conhecendo uma cidade nova, pessoas novas, fazendo amigos novos, e tendo brinquedos novos em cada lugar que vou, e quando volto a BH. volto para a comodidade de um lar vivo. Não para o apartamento vazio. Mas mesmo com todos os contras, acho que os prós vale a pena.
E não é uma coisa, para um futuro próximo, é para dezembro mesmo, e deste ano, acho que é por isso que estou assim, meio agoniada, estressada, mas muito esperançosa.
sábado, 13 de novembro de 2021
Voltarei, falta pouco
E agora que vou reduzir o ritmo de trabalho, terei mais tempo para me divertir e conhecer pessoas, e o melhor, rever amigos e brinquedos.
sábado, 18 de setembro de 2021
Quando teremos fim?
Estou com raiva, em abstinência, e sem saber como vai ser o futuro.
Quero realmente brincar me divertir, mas anda acontecendo algo estranho, quando eu não desmarco, meus brinquedos desmarcam, pois sabem de como estou surtada, é isso mesmo, eu estou em BH com meus pais, então fico preocupada, pois mesmo a família toda estando vacinada com as duas doses, ainda sinto algum tipo de receio, mesmo assim , ainda saio todo dia para trabalhar, até mais do que eu deveria, pois de 12 a 16 horas por dia, sei que não é normal e eu nem deveria trabalhar tanto. Mas ultimamente, o emprego está difícil, então quem tem trabalho, acaba trabalhando mais do que o normal.
Mas o que vou fazer, outro dia, eu me peguei ficando excitada com um encarregado na obra, estudante de engenharia, sei que sou boa no que faço, com experiência, quando dou um orientação, ela é firme, e com autoridade, e pode até parecer uma ordem. Então ele me olha com admiração e respeito, e quando ele falou, Sim Senhora, eu senti algo estranho comigo mesmo. bem eu sei que preciso extravasar, brincar e me divertir, mas não sei se vai valer o preço do risco. Não quero pegar covid novamente, eu bem sei como foi ruim, as sequelas foram terríveis, dipirona de 1G, não fez nem cosquinha, nem tomando de 6 em 6 horas ou 4 em 4, a dor não passavam. Era 6 dorflex por dia, 2 ao acordar, 2 de tarde, e 2 para dormir. Ou era isso ou não conseguiria trabalhar, hoje estou bem, com a dor normal de quem trabalhou muito, mas sem remédio para fazer ela passar, e é bom, trabalhar sem ele.
Quando teremos tranquilidade?
Quero brincar, quero me divertir, quero usar meus brinquedos, mas quero estar segura.
Não posso ter os dois?
diversão e segurança?
Ate quando???
segunda-feira, 21 de junho de 2021
Um re-encontro
Um brinquedo com o mesmo problema que eu protocolos rígidos para brincar, por não querer correr risco de contamina os pais, nem ninguém da família. Então foi escolhido a dedo. Mas foi um momento divertido. Teve chicote novo, e além dele estreei um brinquedo novo! olha como ficou lindo!
segunda-feira, 24 de maio de 2021
E quando a quarentena dura mais de um ano?
Bem, eu fui na manicure, não iria adivinhar que seria a ultima vez ano passado. Estranho, como vamos deixando de fazer as coisas e não percebemos que sentimos falta, até fazer novamente> Neste fim de semana passei em casa sozinha, estava arrumando o escritório, para poder trabalhar em casa, com um pouco de organização.
Nossa, tinha esquecido o quanto é bom, ver os pés bem cuidados, e com as unhas pintadas, exatamente como eu gosto, francesinha! Vou colocar as fotos aqui. Agora só falta uma boa esfoliação e hidratação que será feita pelo próximo brinquedo!